Crónicas do Grande Despertar | Crónicas del Gran Despertar

28/05/2022

O progressismo | El progresismo


 
 O progressismo, essa doença senil das velhas ideologias como o marxismo e o liberalismo, encontrou nessa pseudo-linguagem [“linguagem inclusiva”] a sua expressão mais apropriada: fala sem dizer nada e define sem definir. […]
Esta doença senil, mistura de liberalismo e marxismo, apoiada na religião laica dos direitos humanos, vai ocupando lentamente todos os governos do Ocidente, com a qual acaba por se estabelecer um pensamento único e politicamente correcto.
Os lugares-comuns deste pensamento estão por todo o lado: a preocupação pela humanidade e não pelas necessidades dos povos; pelo bem-estar individual e não pelo das famílias; pelo consumo e não pela poupança; pela Terra e não pela terra natal; pelo ritual e não pelo sagrado; pela economia e não pela política; pelos empreendimentos e não pelo trabalho, e podemos prosseguir assim em todas as ordens do operar e do pensar.

* * * * *
El progresismo, esa enfermedad senil de las viejas ideologías como el marxismo y el liberalismo encontró en ese pseudolenguaje [“lenguaje inclusivo”] su expresión más lograda: habla sin decir nada y define sin definir. [...]
Esta enfermedad senil, mezcla de liberalismo y marxismo, apoyada en la religión laica de los derechos humanos, va ocupando lentamente todos los gobiernos de Occidente con lo cual termina estableciéndose un pensamiento único y políticamente correcto.
Los lugares comunes de este pensamiento son casi todos: la preocupación por la humanidad y no por las necesidades de los pueblos; por el bienestar individual y no el de las familias; por el consumo y no por el ahorro; por la Tierra y no por el terruño; por el ritual y no por lo sagrado; por la economía y no por la política; por los emprendimientos y no por el trabajo y así podemos seguir en todos los órdenes del obrar y del pensar.

22/05/2022

A Igreja bergogliana | La iglesia bergogliana

 


«Mas o verdadeiro motivo por trás de cada acção de Igreja bergogliana, é o ódio implacável à Tradição, da qual as Ordens contemplativas e conservadoras são a manifestação mais eloquente. Imagine-se a raiva destes modernistas que, enquanto as comunidades mais progressistas se extinguem e as Ordens religiosas desaparecem na crise de vocações e abandonos, vêem reflorescer mosteiros e institutos onde existe disciplina, fidelidade à Regra do Fundador, verdadeira pobreza, penitência, espírito de recolhimento e Liturgia Tridentina. Tudo isto torna evidente o seu fracasso e, portanto, deve ser eliminado, para que não se veja que a Tradição tem muitos mais adeptos (e teria muitos mais, se não fosse sistematicamente boicotada) do que a religião pós-conciliar, com os seus sacerdotes sem sotaina, as suas monjas sem véu, os seus religiosos que não rezam e as suas igrejas vazias.
Na mente de Bergoglio só merecem a sua aprovação as vocações modernistas, inclusivas, dirigidas às periferias existenciais, feitas de ninharias doutrinais, vazios morais, lemas humanitários desgastados. E quando uma vocação mostra o mais vago indício de ser genuinamente católica, animada pelo desejo de dar glória a Deus e salvar almas, converte-se em expressão de clericalismo, intolerância, fundamentalismo, rigidez…, com todo o repertório de palavras mais ou menos ofensivas de Bergoglio que fazem parte das técnicas de criminalização do adversário, ensaiadas com êxito desde o Concílio.»


* * * * *

«Pero el verdadero motivo, el que mueve cada acción de la Iglesia bergogliana, es el odio implacable a la Tradición, del que las Órdenes contemplativas y conservadoras son una manifestación elocuente. Imagínense la rabia de estos modernistas que, mientras las comunidades más progresistas se extinguen y las Órdenes religiosas desaparecen en la crisis de vocaciones y abandonos, ven reflorecer monasterios e institutos en los que hay disciplina, fidelidad a la Regla del Fundador, verdadera pobreza, penitencia, espíritu de recogimiento y Liturgia Tridentina. Todo esto hace evidente su fracaso y, por tanto, debe ser eliminado, no sea que se vea que la Tradición tiene muchos más adeptos (y tendría muchos más, si no fuera boicoteada sistemáticamente) que la religión postconciliar, con sus sacerdotes sin sotana, sus monjas sin velo, sus religiosos que no rezan y sus iglesias vacías.
En la mente de Bergoglio sólo merecen su aprobación las vocaciones modernistas, inclusivas, dirigidas a las periferias existenciales, hechas de naderías doctrinales, vacíos morales, consignas humanitarias trilladas. En cuanto una vocación muestra el más vago indicio de ser genuinamente católica, animada por el deseo de dar gloria a Dios y salvar almas, se convierte en expresión de clericalismo, intolerancia, fundamentalismo, rigidez..., con todo el repertorio de palabras más o menos ofensivas de Bergoglio que forman parte de las técnicas de criminalización del adversario, ya ensayadas con éxito desde el Concilio.»

21/05/2022

Para onde nos dirigimos | A donde nos dirigimos


«Todos caminham contentes neste incrível inferno, nesta enorme ilusão, neste universo de lixo que é o mundo moderno onde brevemente não haverá um único vislumbre espiritual... Já não há partidos nas classes, já não há classes nas nações, e amanhã já não haverá nações, nada além de uma imensa coisa inconsciente, uniforme e obscura – a civilização mundial, de modelo europeu.»

* * * * *

«Todos caminan felices en este increíble infierno, en esta enorme ilusión, en este universo de basura que es el mundo moderno donde pronto ya no habrá un solo atisbo espiritual... Ya no hay partidos en las clases, ya no hay clases en las naciones, y mañana no habrá naciones, nada más que una inmensa cosa inconsciente, uniforme y oscura, la civilización mundial, del modelo europeo.»

18/05/2022

A última esperança | La última esperanza




«Se compararmos com os últimos tempos da União Soviética, quase somos tentados a afirmar que esta não recebia um tratamento tão parcial e pleno de má-fé como a Rússia actual. Isto significa uma coisa: a Rússia encarna uma resistência benéfica à ordem mundial que querem impor os Estados Unidos e a sua pequena corte de serviçais recrutados entre a oligarquia ocidental.
Nesta hora em que assistimos a uma geral inversão de valores, a um integral transtorno dos princípios que regem a vida dos homens e a organização das sociedades, podemos afirmar sem erro que a Rússia permanece no campo da Verdade, enquanto o Ocidente caiu no erro e na decadência. Esta é a razão pela qual o Ocidente odeia a Rússia. E isso significa que a Rússia se converteu num modelo a seguir para os verdadeiros europeus. E não deixa de ser uma suprema ironia da História, que o povo russo, tantas vezes menosprezado e vilipendiado como uma nação semiasiática, talvez seja hoje a última esperança da Europa, para sobreviver a esta indigna e monstruosa degeneração na qual está submergida.»

* * * * *
«Si comparamos con los últimos tiempos de la Unión Soviética, casi estamos tentados de decir que ésta no recibía un trato tan parcial y tan cargado de mala fe como la Rusia actual. Esto significa una cosa: Rusia encarna una resistencia benéfica al orden mundial que quieren imponer los EEUU y su pequeña corte de sirvientes que reclutan en la oligarquía occidental.
En esta hora en que asistimos a un general inversión de los valores, a un integral trastocamiento de los principios que rigen la vida los hombres y la organización de las sociedades, podemos afirmar sin error que Rusia sigue estando en el campo de la Verdad, mientras que Occidente ha caído en el error y la decadencia. Esta es la razón por la cual Occidente odia a Rusia. Y eso significa que Rusia se ha convertido en un modelo a seguir para los verdaderos europeos. Y no deja de ser una ironía suprema de la Historia, que el pueblo ruso, menospreciado y vilipendiado muchas veces como una nación semi asiática, sea en el día de hoy, tal vez la última esperanza para Europa de sobrevivir a esta indigna y monstruosa degeneración en la que está sumida.»

15/05/2022

A Nova Ordem Mundial | El Nuevo Orden Mundial




«A Nova Ordem Mundial é a fase última do liberalismo; ou seja, o momento em que o liberalismo se converte num sistema totalitário no qual se suprime toda e qualquer forma democrática com vista à criação de um Governo mundial transnacional que impõe quais são os valores, as normas e regras que a humanidade deve seguir, ao mesmo tempo que determina o que é permitido e o que é proibido, sem ter em consideração as diferenças entre as várias civilizações e culturas. Tudo isto nos leva a considerar que a NOM tem por objectivo criar um campo de concentração mundial onde a democracia desaparecerá.»

* * * * *
«El Nuevo Orden Mundial es la fase última del liberalismo; es decir, el momento en que el liberalismo se convierte en un sistema totalitario en el que se suprime cualquier forma democrática en pro de la creación de un Gobierno mundial transnacional que dictamina cuáles son los valores, las normas y reglas que la humanidad debe seguir, a la vez que determina qué está permitido y qué está prohibido sin tener en cuenta las diferencias entre las distintas civilizaciones y culturas. Todo esto nos lleva a considerar que el NOM tiene por objetivo crear un campo de concentración mundial donde la democracia desaparecerá.»

14/05/2022

Uma fé cega | Una fe ciega




«Um dos segredos mais bem guardados neste presente distópico é o conteúdo das vacinas. Milhões de pessoas em todo o mundo estão a ser inoculadas com “uma substância secreta” que ninguém explicou oficialmente. Amparados na confidencialidade das patentes, privaram a sociedade do direito a conhecer o conteúdo dos viais. Estamos a ser tratados como animais de estábulo. Mas o que custa entender é a apatia do colectivo humano, convertido em manada. Não deixa de ser gritante, numa sociedade que deixou de acreditar em quase tudo, que milhões de pessoas professem uma fé cega e inquestionável numa OMS corrupta, dirigida por personagens amorais; uma fé cega nuns conglomerados farmacêuticos que não procuram o bem da humanidade; uma fé cega nuns profissionais de medicina com sérios conflitos de interesses; uma fé cega numas agremiações de médicos mais propensos à obediência ao sistema do que a permitir que os seus associados levem à prática métodos alternativos de cura, para salvar vidas; uma fé cega nuns políticos psicopatas que obedecem a ordens; e uma fé cega nuns meios de comunicação completamente vendidos à grande mentira global.»

* * * * *
«Uno de los secretos mejor guardados de este presente distópico es el contenido de las vacunas. Millones de personas están siendo inoculadas en todo el mundo con “una sustancia secreta” que nadie de la oficialidad ha explicado. Amparados en la confidencialidad de las patentes, han privado a la sociedad del derecho a saber el contenido de los viales. Estamos siendo tratados como animales estabulados. Lo incomprensible es la dejadez del colectivo humano, convertido en manada. No deja de ser llamativo, en una sociedad que ha dejado de creer en casi todo, que millones de personas profesen una fe ciega e incuestionable a una OMS corrupta, dirigida por personajes amorales; fe ciega en unos emporios farmacéuticos que no buscan el bien de la humanidad; fe ciega en unos profesionales de la medicina con serios conflictos de intereses; fe ciega en unos Colegios de médicos más tendentes a la obediencia al sistema que a permitir que sus colegiados pongan en práctica métodos de curación alternativos para salvar vidas; fe ciega en unos políticos psicópatas que obedecen órdenes; y fe ciega en unos medios de comunicación completamente vendidos a la gran mentira global.»

13/05/2022

A Aliança Antiglobalista | La Alianza Antiglobalista




«Há pouco tempo lancei um apelo para a criação de uma Aliança Antiglobalista, que possa coordenar a oposição das forças boas em diferentes nações contra o golpe de Estado da elite. Mas esta Aliança deve ser uma iniciativa dos leigos, do mesmo modo que os leigos devem ser os que, como cristãos e cidadãos, dão testemunho público da sua fé e se comprometem na política.
Enquanto os conspiradores formavam os seus futuros líderes no Fórum de Davos e os colocavam à frente das nações e das instituições internacionais – praticamente todos os que hoje estão no poder, desde Macron a Trudeau, desde Merkel a Zelensky – o que faziam aqueles que se preocupavam com a soberania do Estado, com a protecção da vida e da família tradicional, com a defesa da religião e da moral? Nada. Nenhuma formação, nenhum investimento nas futuras classes dirigentes, nenhuma formação académica dos dirigentes católicos, segundo os princípios não negociáveis. Pelo contrário, se observarmos ao pormenor, a traição do clero neste campo tem sido reveladora, porque junto ao trabalho do Estado profundo no âmbito civil, de facto criando praticamente a sua base ideológica e social, a Igreja profunda vendeu-se às exigências da esquerda, preferiu o diálogo ecuménico à doutrinação e à conversão das almas, aceitou os princípios revolucionários da Declaração Universal dos Direitos Humanos e foi a primeira a arrebatar a Cristo a sua Coroa Real, fazendo-se apóstola da laicidade do Estado. Hoje, com Bergoglio, a traição consumou-se numa apostasia […] que, para mais, se põe hipocritamente ao lado do sistema, apoiando Zelensky, a marioneta de Schwab na Ucrânia, estando contra o presidente Putin, que é o único chefe de Estado que se opõe à globalização e aos princípios criminosos que a inspiram.»

* * * * *
«Hace poco tiempo lancé un llamamiento para la creación de una Alianza Antiglobalista, que pueda coordinar la oposición de las fuerzas buenas de las diferentes naciones contra el golpe de Estado de la élite. Pero esta Alianza debe ser una iniciativa de los laicos, al igual que los laicos deben ser los que, como cristianos y ciudadanos, den testimonio público de su fe y se comprometan en la política.
Mientras los conspiradores formaban a sus futuros líderes en el Foro de Davos y los colocaban en las cimas de las naciones e instituciones internacionales -prácticamente todos los que hoy están en el poder, desde Macron a Trudeau, desde Merkel a Zelensky-, ¿qué hacían los que se preocupaban por la soberanía del Estado, la protección de la vida y la familia tradicional, la defensa de la religión y la moral? Nada. Ninguna formación, ninguna inversión en las futuras clases dirigentes, ninguna formación académica de los dirigentes católicos, según los principios no negociables. Por el contrario, si miramos de cerca, la traición del clero en este campo ha sido reveladora, porque junto a la labor del Estado profundo en el ámbito civil, y de hecho casi creando su base ideológica y social, la Iglesia profunda se ha vendido a las exigencias de la izquierda, ha preferido el diálogo ecuménico a la predicación y la conversión de las almas, ha aceptado los principios revolucionarios de la Declaración Universal de los Derechos Humanos y fue la primera en arrebatarle a Cristo su Corona Real, haciéndose apóstol de la laicidad del Estado. Hoy, con Bergoglio, la traición se ha consumado en una apostasía […], que además se pone hipócritamente del lado del sistema, apoyando al Zelensky, el títere de Schwab en Ucrania, y yendo en contra del presidente Putin, que es el único jefe de Estado opuesto a la globalización y a los principios criminales que la inspiran.»

12/05/2022

A “imprensa livre” | La “prensa libre”




«De vez em quando considero necessário, sobretudo nestes tempos de mentiras por grosso, reproduzir o discurso de John Swinton, prestigiado jornalista do New York Times, e outras publicações, no decurso de um jantar organizado pelos profissionais dos meios de comunicação em sua honra. Quando alguém propôs um brinde pela imprensa livre, estas foram as duas palavras: “Não existe imprensa livre. Vós sabei-lo tão bem como eu. Somos escravos. Nenhum de vós se atreve a escrever a sua honesta opinião e, se o fizesse, sabe perfeitamente que não seria impressa. A mim, pagam-me para que não escreva a minha opinião sincera no jornal onde trabalho. A vós, pagam-vos pelo mesmo motivo, e se alguém fosse tão doido que escrevesse sinceramente o que pensa, teria imediatamente de procurar outro trabalho. Se eu me permitisse escrever o que penso sobre muitos temas, estaria despedido em vinte e quatro horas. O trabalho dos jornalistas é destruir a verdade, é mentir descaradamente, é perverter, é vilipendiar, é adular os que têm dinheiro e é vender a sua pátria e a sua raça para ganhar o pão. Vós sabei-lo tão bem como eu. O nosso tempo, os nossos talentos, as nossas vidas, as nossas possibilidades, são propriedade de outros homens. Nós somos as ferramentas e os servos dos ricos que actuam nos bastidores. Nós somos apenas bonecos; eles puxam os fios e nós dançamos. Nós somos prostitutas intelectuais.” Tristes palavras, que parecem próprias do mundo distópico de hoje; no entanto, Swinton disse isto em 1883!!!»

* * * * *
«De vez en cuando considero necesario, máxime en estos tiempos de mentiras al por mayor, reproducir el discurso de John Swinton, prestigioso periodista del New York Times y otros rotativos, en el transcurso de una cena, organizada por profesionales de los medios en su honor. Cuando alguien propuso hacer un brindis por la prensa libre, estas fueron sus palabras: “No existe la prensa libre. Ustedes lo saben tan bien como yo. Somos esclavos. Ninguno de ustedes se atreve a escribir su honesta opinión, y si lo hiciese, saben perfectamente que no saldría impresa. A mí me pagan por que no escriba en el periódico donde trabajo, mi sincera opinión. A ustedes les pagan por lo mismo que a mí, y si alguno estuviese tan loco como para decir sinceramente lo que piensa, pronto estaría buscando trabajo. Si yo me permitiese escribir lo que pienso de muchos temas, en veinticuatro horas estaría despedido. El trabajo de los periodistas es destruir la verdad, es mentir descaradamente, es pervertir, es vilipendiar, es adular a los que tienen el dinero y es vender a su patria y a su raza para ganarse el pan. Ustedes lo saben igual que yo. Nuestro tiempo, nuestros talentos, nuestras vidas, nuestras posibilidades, son propiedad de otros hombres. Nosotros somos las herramientas y los siervos de los ricos que están tras bastidores. Nosotros somos solo muñecos; ellos tiran de los hilos y nosotros danzamos. Nosotros somos prostitutas intelectuales”. Tristes palabras, que parecen propias del mundo distópico de hoy; sin embargo, Swinton dijo esto ¡¡¡en 1883!!!»

07/05/2022

O monstro europeu | El monstruo europeo




«Há poucas décadas a União Europeia constituía, na sua essência, a esperança para muitos europeus de ver como uma Europa concebida sobre as suas antigas nações podia converter-se numa potência política, económica e militar sem paralelo na História. Hoje, esses mesmos europeus testemunham como essa esperança ingénua se converteu num monstro tecno-burocrático, o principal vector da globalização neoliberal, que subtrai a soberania dos seus povos, não em troco de benefícios, mas de precariedade, desemprego, conflito social, desindustrialização, défice democrático e perda de identidade. Esses europeus desencantados não deixaram de ser europeístas, por mais que os meios de comunicação os qualifiquem de “eurocépticos” ou mesmo de “eurofóbicos”, simplesmente já não crêem no futuro do monstro europeu de Bruxelas, e desejam voltar à sua identidade como povo e à sua nação soberana.»

* * * * *
«Hace unas décadas la Unión europea constituía, en esencia, la esperanza para muchos europeos de ver cómo una Europa concebida sobre sus antiguas naciones podía convertirse en una potencia política, económica y militar sin parangón en la historia. Hoy, esos mismos europeos comprueban como esa ingenua esperanza se ha convertido en un monstruo tecnoburocrático, vector principal de la globalización neoliberal, que sustrae la soberanía de sus pueblos para devolvérsela, no en forma de beneficios, sino de precariedad, desempleo, conflicto social, desindustrialización, déficit democrático y pérdida de identidad. Esos europeos desencantados no han dejado de ser europeístas, por más que los medios los califiquen de “euroescépticos” o incluso de “eurófobos”, simplemente ya no creen en el futuro del monstruo europeo de Bruselas, y desean volver a su identidad como pueblo y a su nación soberana.»