Crónicas do Grande Despertar | Crónicas del Gran Despertar

22/05/2022

A Igreja bergogliana | La iglesia bergogliana

 


«Mas o verdadeiro motivo por trás de cada acção de Igreja bergogliana, é o ódio implacável à Tradição, da qual as Ordens contemplativas e conservadoras são a manifestação mais eloquente. Imagine-se a raiva destes modernistas que, enquanto as comunidades mais progressistas se extinguem e as Ordens religiosas desaparecem na crise de vocações e abandonos, vêem reflorescer mosteiros e institutos onde existe disciplina, fidelidade à Regra do Fundador, verdadeira pobreza, penitência, espírito de recolhimento e Liturgia Tridentina. Tudo isto torna evidente o seu fracasso e, portanto, deve ser eliminado, para que não se veja que a Tradição tem muitos mais adeptos (e teria muitos mais, se não fosse sistematicamente boicotada) do que a religião pós-conciliar, com os seus sacerdotes sem sotaina, as suas monjas sem véu, os seus religiosos que não rezam e as suas igrejas vazias.
Na mente de Bergoglio só merecem a sua aprovação as vocações modernistas, inclusivas, dirigidas às periferias existenciais, feitas de ninharias doutrinais, vazios morais, lemas humanitários desgastados. E quando uma vocação mostra o mais vago indício de ser genuinamente católica, animada pelo desejo de dar glória a Deus e salvar almas, converte-se em expressão de clericalismo, intolerância, fundamentalismo, rigidez…, com todo o repertório de palavras mais ou menos ofensivas de Bergoglio que fazem parte das técnicas de criminalização do adversário, ensaiadas com êxito desde o Concílio.»


* * * * *

«Pero el verdadero motivo, el que mueve cada acción de la Iglesia bergogliana, es el odio implacable a la Tradición, del que las Órdenes contemplativas y conservadoras son una manifestación elocuente. Imagínense la rabia de estos modernistas que, mientras las comunidades más progresistas se extinguen y las Órdenes religiosas desaparecen en la crisis de vocaciones y abandonos, ven reflorecer monasterios e institutos en los que hay disciplina, fidelidad a la Regla del Fundador, verdadera pobreza, penitencia, espíritu de recogimiento y Liturgia Tridentina. Todo esto hace evidente su fracaso y, por tanto, debe ser eliminado, no sea que se vea que la Tradición tiene muchos más adeptos (y tendría muchos más, si no fuera boicoteada sistemáticamente) que la religión postconciliar, con sus sacerdotes sin sotana, sus monjas sin velo, sus religiosos que no rezan y sus iglesias vacías.
En la mente de Bergoglio sólo merecen su aprobación las vocaciones modernistas, inclusivas, dirigidas a las periferias existenciales, hechas de naderías doctrinales, vacíos morales, consignas humanitarias trilladas. En cuanto una vocación muestra el más vago indicio de ser genuinamente católica, animada por el deseo de dar gloria a Dios y salvar almas, se convierte en expresión de clericalismo, intolerancia, fundamentalismo, rigidez..., con todo el repertorio de palabras más o menos ofensivas de Bergoglio que forman parte de las técnicas de criminalización del adversario, ya ensayadas con éxito desde el Concilio.»

Sem comentários:

Enviar um comentário