Crónicas do Grande Despertar | Crónicas del Gran Despertar

27/02/2023

A melhor notícia do século XXI, até agora | La mejor noticia del siglo XXI, hasta ahora



Finalmente! Alguém começa a entender que a linha de separação, hoje em dia, não passa pela ultrapassada dicotomia direita/esquerda, mas sim pelo globalismo/soberania.
Este é o maior pesadelo da plutocracia global.

* * * * *

¡Por fin! Alguien empieza a entender que la línea divisoria, hoy en día, no pasa por la anticuada dicotomía derecha-izquierda, sino por el globalismo-soberanía.
Esta es la mayor pesadilla de la plutocracia global.

26/02/2023

Democracia e clientelismo | Democracia y clientelismo



«Um povo atomizado e em situação económica precária apenas consegue adoptar, no melhor dos casos, ineficazes medidas defensivas porque reconhece a sua incapacidade para controlar ou destituir os seus governantes. [...] Alguns acreditarão ainda que o Estado pode regenerar-se através de eleições democráticas.
Na minha opinião, a possibilidade de mudar as políticas, por destituição do Governo, é nula porque o regime tem uma enorme capacidade para "fixar votos" pelo antiquíssimo procedimento de os comprar ("clientelismo").

Deste modo, os sistemas políticos com competição eleitoral tendem a reproduzir o estado das coisas, pois os partidos sabem que não há voto mais seguro e fiel que o associado a um benefício económico concreto para o eleitor. E nessa tarefa de captar lealdades se ocupa a oligarquia política durante os seus mandatos. O povo subordinado ao Estado Total (total porque domina todo o espaço social) sabe que, quando protesta, se arrisca a perder o seu pequeno bem-estar, sem qualquer ganho no exercício da sua teórica soberania. Por isso, pedir subversão ao cidadão que vive de pensões, subsídios e outras dependências, é o mesmo que pedir a lua, pois o clientelismo galopante reduz à mínima expressão a possibilidade de dizer "não" ao amo e senhor.

Se a democracia pretendia ser o instrumento do poder popular, a corrupção transformou-a numa feira, onde toda a ambição se reduz à mesquinha procura de prebendas a troco da fidelidade nas urnas.»

* * * * *

«Un pueblo atomizado y en situación económica precaria sólo es capaz de adoptar, en el mejor de los casos, ineficaces medidas defensivas porque conoce su incapacidad para controlar o destituir a sus gobernantes. [...] Algunos aún creerán que el Estado puede regenerarse vía elecciones democráticas.
Mi opinión es que la posibilidad de que cambien las políticas destituyendo al Gobierno es nula porque el régimen tiene una enorme capacidad para “fijar votos” por el antiquísimo procedimiento de comprarlos (“clientelismo”).

Así, los sistemas políticos con competencia electoral tienden a reproducir el estado de cosas, pues los partidos saben que no hay voto más seguro y fiel que el asociado a un beneficio económico concreto para el elector. Y en esa tarea de captar lealtades se afana la oligarquía política durante sus mandatos. El pueblo subordinado al Estado Total (total en cuanto domina todo el espacio social) sabe que si protesta está tan cerca de perder su pequeño bienestar como lejos de poder ejercer su teórica soberanía. Por tanto, demandar subversión al ciudadano pensionado, subvencionado, paniaguado es pedirle peras al olmo, pues el clientelismo rampante reduce a la mínima expresión las posibilidades de decirle no al amo.

Si la democracia pretendía ser el instrumento del poder popular, la corrupción lo ha transformado en un zoco donde toda ambición se reduce a la mezquina búsqueda de prebendas a cambio de fidelidad en las urnas.

13/02/2023

A outra frente da guerra: os livros | El otro frente de la guerra: los libros



"Ucrânia é uma verdadeira inspiração para a Europa." - Ursula von der Leyen

«Ao anunciar uma reunião com os órgãos competentes, Yevheniya Kravchuk, a presidente do Subcomité de Política de Informação e Integração Europeia da Rada [Conselho Supremo da Ucrânia], disse que 19 milhões de livros já tinham sido retirados das bibliotecas ucranianas até Novembro passado. Destes, 11 milhões foram triturados, por terem sido escritos por autores russos.
Este programa, que começou em Junho de 2022, tem como objectivo destruir 100 milhões de livros relacionados com a cultura russa. Ou seja, isto ainda vai no início.
É o maior plano de censura implementado desde a Segunda Guerra Mundial.»

* * * * *

"Ucrania es una verdadera inspiración para Europa." - Ursula von der Leyen

«Al anunciar una reunión con los órganos pertinentes, Yevheniya Kravchuk, presidenta del Subcomité de Política de Información e Integración Europea de la Rada Suprema de Ucrania, dijo que 19 millones de libros ya habían sido retirados de las bibliotecas ucranianas en noviembre pasado. De estos, 11 millones fueron triturados porque fueron firmados por autores rusos en general.
Este programa, que comenzó en junio de 2022, tiene como objetivo destruir 100 millones de libros relacionados con la cultura rusa. Así que esto es solo el comienzo.
Es el mayor plan de censura desde la Segunda Guerra Mundial.» (AlertaDigital)

09/02/2023

Os plutocratas em Davos | Los plutocratas en Davos



«O Forum Económico Mundial (WEF), esse império que tudo quer esmagar, parece uma manta de retalhos roubados às piores ditaduras do mundo, para criar um Frankenstein woke. Assim, dos astecas tomou a inclinação aos sacrifícios humanos para afugentar o mau-tempo; dos comunistas chineses, o amor pelo controlo absoluto e a erradicação da cultura tradicional; dos fascistas italianos, a sua cumplicidade com os monopólios corporativos para espremer a sociedade, e dos nazis alemães a crença numa raça superior, neste caso as celebridades, banqueiros, capitalistas e potentados, que se reúnem em Davos e outros lugares para aplaudir os objectivos já alcançados e continuar a aplicar o seu plano-mestre, ao qual o WEF chama, muito carinhosamente, O Grande Reinício.
Como o próprio Klaus Schwab declarou recentemente ao seu ramalhete de convidados principescos, o WEF pretende "dominar o futuro"; e quem melhor para dominar o amanhã do que aqueles que consideram o resto dos habitantes do planeta pouco mais do que servos? [...]

Por trás de cada centímetro do "reconstruir melhor" (build back better), do grande reinício (great reset) da economia mundial promovido pelo WEF, há algum titã empresarial, gigante bancário, político ávido de poder, cacique burocrático ou um simples aristocrata que ganha dinheiro ou influência graças à infinidade de transacções secretas que estruturam toda a farsa filantrópica. [...] Dependem da mão-de-obra escrava africana para a extracção de matérias-primas "verdes", da mão-de-obra escrava chinesa para o fabrico de tecnologias "verdes", e ao mesmo tempo qualificam como intolerantes todos quantos se opõem às suas políticas de fronteiras abertas, que inundam as nações ocidentais de mão-de-obra barata. Como seria de esperar, os principais responsáveis por desmantelar as organizações sindicais dentro de portas, enquanto subvencionam a escravatura no estrangeiro, são os mesmos que dão ao mundo sermões sobre racismo, salários justos e direitos humanos. [...]

No essencial, o chefe do órgão de governo internacional favorito dos globalistas exige que os líderes nacionais ignorem intencionalmente a vontade dos seus povos e implementem um sistema de criminalização da liberdade de expressão, para que a dissidência desapareça num passe de magia, como um manifestante num campo de reeducação. São estas mesmas elites do WEF que têm o descaramento de pôr-se a pregar sobre a "democracia" e os "valores ocidentais".»

* * * * *

«El Foro Económico Mundial (WEF), ese imperio aplastanaciones, parece un desguace que ha robado piezas de las peores dictaduras del mundo para crear un Frankenstein woke. Así, de los aztecas ha tomado la afición a los sacrificios humanos para ahuyentar el mal tiempo; de los comunistas chinos, el amor por el control absoluto y la erradicación de la cultura tradicional; de los fascistas italianos, su conchabeo con los monopolios corporativos para exprimir a la sociedad, y de los nazis alemanes la creencia en una raza superior, en este caso las celebridades, banqueros, capitalistas y potentados que se reúnen en Davos y otros lugares para aplaudir sus propios logros y seguir aplicando su plan maestro, que el WEF llama cariñosamente El Gran Reinicio.
Como el propio Klaus Schwab declaró recientemente a su popurrí de invitados principescos, el WEF pretende “dominar el futuro”, ¿y quién mejor para dominar el porvenir que quienes consideran al resto de los habitantes del planeta poco más que siervos? [...]

Detrás de cada centímetro del “reconstruir mejor” (build back better) del gran restablecimiento (great reset) de la economía mundial que promueve el WEF hay algún titán empresarial, gigante bancario, político ávido de poder, cacique burocrático o simple aristócrata que gana dinero o influencia gracias a la multitud de transacciones secretas que apuntalan toda la farsa filantrópica. [...] Dependen de la mano de obra esclava africana para la extracción de las materias primas verdes y de la mano de obra esclava china para la fabricación de las tecnologías verdes, al tiempo que tachan de intolerantes a quienes se oponen a sus políticas de fronteras abiertas que inundan las naciones occidentales de mano de obra barata. Como era de esperar, los máximos responsables de socavar a las organizaciones sindicales en casa mientras subvencionan la esclavitud en el extranjero son los mismos que sermonean al mundo sobre el racismo, los salarios justos y los derechos humanos. [...]

En esencia, el jefe del órgano de gobierno internacional preferido de los globalistas exige que los líderes nacionales ignoren intencionadamente la voluntad de sus pueblos e implanten un sistema para la criminalización de la libertad de expresión, para que la disidencia desaparezca mágicamente, como un manifestante en un campo de reeducación. Son las mismas élites del WEF que luego tienen la temeridad de ponerse a predicar sobre la “democracia” y los “valores occidentales”.»