Crónicas do Grande Despertar | Crónicas del Gran Despertar

29/08/2023

As guerras do globalismo | Las guerras del globalismo



«Devemos agradecer aos sionistas terem escolhido uma potência nuclear como a Rússia como arqui-inimigo. Foi um grave erro da sua parte, tendo em conta o interesse que os russos tinham demonstrado em formar parte da nova ordem mundial maçónica; o problema é que queriam continuar a ser russos, algo que para os israelitas cázaros é simplesmente intolerável. Não se deve esquecer, por outro lado, que os cázaros [asquenazi] devem ter jurado um ódio eterno aos eslavos, por estes terem acabado com o mafioso canato cázaro e tê-los dispersado por toda a Europa, onde levaram uma existência marginal e obscura, até que os Rothschild fizeram um pacto com o diabo e assentaram arraiais na City londrina, onde tomaram as rédeas da maçonaria especulativa.

Vemos, então, saltando constantemente nos cargos dirigentes da OTAN, como quem salta à corda, economistas, jornalistas, advogados manhosos, "pulhíticos" e publicistas, enjoados como patos a desfilar numa barraca de feira, e não é raro ver enfileirado um ou outro actor de Hollywood, como Tom Cruise ou Sean Penn. No entanto, os tempos não estão maduros para isso, a única virtude comum é a de subscrever o guião da luta contra o terrorismo, sejam islamistas ou simples cidadãos que se manifestam contra a ditadura sanitária e se negam a ser convertidos em ratos de laboratório. As cobaias humanas relutantes são agora, para o estado sionista global, os novos terroristas; se alguma sai do guião, é despedida ou fuzilada. Toda a gente gostaria de abandonar a OTAN, mas a OTAN, como a máfia que é o seu modelo, é um casamento à moda antiga, não há lugar para o divórcio. À OTAN, que tem demasiados maridos sem contar com os amantes, é preciso abandoná-la em massa, em uníssono, antes que a OTAN se divorcie "à italiana" dos países que a integram, e deixem ao Israel Cázaro, que não semita, como a viúva apócrifa de todas as nações.»

* * * * *

«Debemos agradecer a los sionistas que hayan elegido a una potencia nuclear como Rusia como archienemigo. Ha sido un grave error por su parte teniendo en cuenta el interés que tenían los rusos en formar parte del nuevo orden mundial masónico; el problema es que querían seguir siendo rusos, algo que para los israelíes jázaros es sencillamente intolerable. No hay que olvidar, por otra parte, que los jázaros deben de haberle jurado odio eterno a los eslavos por haber acabado con el kanato mafioso jázaro y haberlos dispersado por toda Europa, donde llevaron una existencia más bien marginal y oscura hasta que los Rothschild pactaron con el diablo y se asentaron en la City de Londres y se hicieron con las riendas de la masonería gnóstica.

Vemos, pues, saltando constantemente de los puestos directivos de la OTAN, así como el que salta a la comba, a economistas, periodistas, picapleitos, politicastros y publicistas, mareados como patos que desfilan en una barraca de feria, es raro que no nombren también de vez en cuando a algún actor de Hollywood como Tom Cruise o Sean Penn: Los tiempos, sin embargo, no están maduros para eso, la única virtud de todos es suscribir el guión de la lucha contra el terrorismo, ya sea de islamistas o de simples ciudadanos que se manifiestan contra la dictadura sanitaria y que se niegan a que los conviertan en ratas de laboratorio. Las cobayas humanas renuentes son ahora para el estado sionista global los nuevos terroristas; si alguno se sale del guion es despedido o fusilado. A todo el mundo le gustaría abandonar la OTAN, pero la OTAN, como la mafia que es su modelo, es una matrimonio a la antigua usanza, no cabe el divorcio. A la OTAN, que tiene demasiados maridos sin contar a los amantes, hay que abandonarla en masa, al unísono, antes de que la OTAN divorcie a todos los países que la integran “a la italiana” y dejen al Israel Jázaro, que no semita, como la viuda apócrifa de todas las naciones.»

21/08/2023

Recordar Darya Dugina no primeiro aniversário do seu assassinato | Recordando a Darya Dugina en el primer aniversario de su asesinato



«Faz hoje exactamente um ano, a 20 de Agosto de 2022, que o serviço secreto ucraniano perpetrou um atentado terrorista assassino contra Darya Dugina, a filha de Alexandre Dugin, o conhecido filósofo russo. Os explosivos destruíram o seu carro, matando a jovem. Darya tinha apenas 29 anos, era filósofa, jornalista e heróica lutadora, e, com a sua morte, converteu-se em mártir da verdade eterna da tradição, ortodoxa e metapolítica, que encarna o espírito e a alma russos. Influenciada por Platão, defendia, tal como o pai, o pensamento multipolar e uma revolução expressa no afastamento radical da Rússia do "Ocidente colectivo", uma ruptura total com o imperialismo globalista, o seu lamaçal subversivo, a sua maldade espiritual e o ódio satânico dos fanfarrões globalistas ocidentais contra a Rússia ortodoxa. Em toda a sua pessoa, esta jovem encarnava a superioridade da verdade, da bondade e do espírito, sobre o materialismo sem alma e sem Deus. O seu caminho era o da luta metapolítica, que nunca deixa de ser, também, uma autêntica guerra de vida ou morte. Não sem razão, o lema do seu canal do Telegram era "A vida é a guerra na terra!" e, não sem razão, o lema da sua vida era "Sou uma cristã russa, e sou branca. Sou o povo russo". [...]

O movimento euro-asiático e a visão multipolar forjada pelo pai de Darya, Alexandre Dugin, dirigida contra o unipolarismo, as corporações multinacionais e o ultra-liberalismo do pós-modernismo ocidental, representam hoje o Grande Despertar na luta pela liberdade dos povos e das civilizações contra a Nova Ordem Mundial anglo-saxónica, demoníaca e satânica em todos os sentidos da palavra. Pode descrever-se, sem exagero, como a batalha final entre o Katechon e o Anticristo. Esta luta tem como objectivo um novo império europeu de nações e regiões, desde Lisboa até à costa oriental russa no Pacífico, em que as nações, regiões, civilizações e culturas sejam libertadas da hegemonia do imperialismo estado-unidense, das golpadas maçónicas dos senhores do dinheiro de Davos, de criaturas como os clãs Rockefeller e Rothschild, George Soros, Bill Gates e quaisquer que sejam os seus nomes. [...]

A sua trágica morte deixa, por um lado, uma ferida profunda e dolorosa; mas, por outro, é uma forte motivação para que os inimigos do turbocapitalismo e do ultra-liberalismo lutem pela criação de um mundo multipolar e pela independência geopolítica e económica da Europa. Darya também nos ensinou a abandonar definitivamente a actual divisão nas nossas próprias fileiras, a enfrentar as gélidas e depradadoras estruturas capitalista-tecnocráticas, a destruição da família tradicional e os blasfemos delírios trans-humanistas dos partidos liberais, que avançam para um grotesco neo-conservadorismo, para nos opormos com valentia e firmeza, para insuflar nova vida à nossa extinta força vital, para superar o que é degenerado, caótico e pervertido e que nos afasta da natureza humana dada pelo nosso Criador, para viver e morrer fielmente e reencontrarmos assim a fonte da nossa origem divina. Quando pensamos hoje em Darya Dugina, deveríamos recordar também a nossa própria mediocridade, o nosso abatimento, as nossas disputas cobardes e as divagações internas, a nossa falsa tolerância em tempos de esquecimento escatológico, e a nossa incapacidade para reconhecer de forma realista o estado trágico do ser humano moderno, sem tradição, sem raízes e atomizado, e como teria respondido esta valente jovem. Ela nos diria para espevitar e sentir o que é essencial, para não deixar de lutar, cada um no seu lugar. Para não acreditar nas mentiras e nas calúnias dos nossos meios de comunicação, que são ainda piores e mais sujos que as actividades antipopulares dos nossos governos... E sim, é possível que não ganhemos esta eterna batalha contra o mal tão fácil e rapidamente como sonhávamos; mas, se não lutarmos, já a perdemos!

Apesar dos seus assassinos, tão patéticos como cruéis, Darya permanece viva nos nossos corações e memórias.»

* * * * *

«Hace exactamente un año, el 20 de agosto de 2022, el servicio secreto ucraniano perpetró un atentado terrorista asesino contra Darya Dugina, la hija del conocido filósofo ruso Alexandr Dugin. Los explosivos detonaron en su coche, destrozando a la joven. Darya sólo tenía 29 años, era filósofa, periodista y heroica luchadora, y con su muerte se convirtió en mártir de la verdad eterna de la tradición, ortodoxa y metapolítica, que encarna el espíritu y el alma rusos. Educada por Platón, defendía, como su padre, el pensamiento multipolar y una revolución expresada en el alejamiento radical de Rusia del "Occidente colectivo", una ruptura total con el imperialismo globalista, su ciénaga subversiva, su perfidia espiritual y el odio satánico de los fanfarrones globalistas occidentales hacia la Rusia ortodoxa. En toda su persona, esta joven encarnaba la superioridad de la verdad, la bondad y el espíritu sobre el materialismo sin alma y sin Dios. Su camino era el de la lucha metapolítica, que, sin embargo, siempre es también una auténtica guerra a muerte. No sin razón era el lema de su canal Telegram "¡La vida es la guerra en la tierra!", y no sin razón era el lema de su vida: "Soy una cristiana rusa, y soy blanca. Soy el pueblo ruso". [...]

El movimiento euroasiático y la visión multipolar forjada por el padre de Darya, Alexandr Dugin, dirigida contra el unipolarismo, las corporaciones multinacionales y el ultraliberalismo del posmodernismo occidental, representan hoy el Gran Despertar en la lucha por la libertad de los pueblos y las civilizaciones contra el Nuevo Orden Mundial anglosajón, demoníaco y satánico en todos los sentidos de la palabra. Puede describirse sin exageración como la batalla final entre el Katechon y el Anticristo. Esta lucha tiene como objetivo un nuevo Imperio europeo de naciones y regiones desde Lisboa hasta la costa oriental rusa en el Pacífico, en el que las naciones, regiones, civilizaciones y culturas sean liberadas de la hegemonía del imperialismo estadounidense, de las travesuras masónicas de los señores del dinero de Davos, de criaturas como los clanes Rockefeller y Rothschild, George Soros, Bill Gates y cualesquiera que sean sus nombres. [...]

Su trágica muerte deja por un lado una herida profunda y dolorosa, pero por otro es una fuerte motivación para que los enemigos del turbocapitalismo y del ultraliberalismo luchen por la creación de un mundo multipolar y por la independencia geopolítica y económica de Europa. Darya también nos enseñó a abandonar definitivamente la diástasis actual en nuestras propias filas, a enfrentarnos a las gélidas estructuras depredadoras capitalista-tecnocráticas, a la destrucción de la familia tradicional y a los blasfemos delirios transhumanistas de los partidos liberales, que avanzan hacia un grotesco neoconservadurismo, para oponernos con valentía y firmeza, para insuflar nueva vida a nuestra extinta fuerza vital, para superar lo degenerado, caótico y pervertido que nos aleja de la naturaleza humana que nos dio nuestro Creador, para vivir y morir fielmente y reencontrarnos así con la fuente de nuestro origen divino. Cuando pensamos hoy en Darya Dugina, deberíamos recordar también nuestra propia mediocridad, nuestro abatimiento, nuestras pusilánimes disputas y divagaciones internas, nuestra falsa tolerancia en tiempos de olvido escatológico y nuestra incapacidad para reconocer de forma realista el trágico estado del ser humano moderno, sin tradición, sin raíces y atomizado, y cómo habría respondido esta valiente joven. Ella nos diría, daos cuenta por fin y sentid lo que es esencial, no dejéis de luchar, cada uno en su puesto. No se crean las mentiras y calumnias de sus medios de comunicación y canales obligatorios, que son incluso peores y más sucios que las actividades antipopulares de sus gobiernos... Sí, es posible que no ganen esta eterna batalla contra el mal tan fácil y rápidamente como imaginan en sus sueños, pero si no luchan, ¡ya han perdido!

A pesar de sus asesinos, tan patéticos como crueles, Darya sigue viva en nuestros corazones y recuerdos.»