Crónicas do Grande Despertar | Crónicas del Gran Despertar

31/03/2024

A ditadura que vem aí | La dictadura que viene


«Efectivamente, eis os exemplos de um meio estatal alemão (DW) e de um meio estatal britânico (BBC). Poderíamos mencionar outros meios, como The Guardian, Foreign Policy, Politico, etc. É a notícia do momento na Alemanha, junto com a sua derrocada económica e a sua argumentação na preparação de uma futura guerra contra a Rússia.
A Alemanha converteu-se no país das maiores loucuras em todos os aspectos políticos, económicos e sociais. Um país governado por uma coligação social-democrata encabeçada por Olaf Scholz, que, depois de ter levado o seu país à maior crise económica desde 1945, considera agora um cenário de guerra (externa) e de proibição (interna).
Continua a arrastar-se onde Biden e a OTAN o queira levar. Não lhe importa minimamente a preservação do seu próprio país (Alemanha), e, perante a dissidência interna, tudo querem liquidar mediante a qualificação de “extrema-direita”.

Já se tinha visto que 2024 nos traria uma nova rodada de políticos globalistas, tratando de empurrar goelas abaixo os seus ditados à sociedade sobre a qual governam formalmente. Agora querem impor-nos a “agenda verde” para atacar com as restrições económicas, e depois, numa combinação de guerra externa e dissidência interna, pretendem impor restrições políticas e sociais.
Mas, o que querem da gente? Qual o objectivo de todas estas pantominas e montagens? Uma sociedade de “zombies” sem cérebro que se limitam a viver cumprindo as ordens que venham do palácio do governo? Liberdade e democracia para quê? Enfim, muitas perguntas ficam por fazer.

Segundo as informações vindas da Alemanha, o governo de Scholz & C.ª estaria a planear a legalização da repressão mais ditatorial possível para prevenir-se contra a oposição interna. Pretende arrogar-se o poder de encerrar contas bancárias e confiscar fundos a quem lhes aprouver, sob a acusação de ser uma “ameaça potencial de extrema-direita”.

Recordam-se de todos esses projectos para eliminar o dinheiro físico, e que apenas exista dinheiro virtual em contas bancárias, ou, “melhor ainda”, sob a forma de CBDC? Ou seja, em moedas digitais de bancos centrais – que é a tradução da sigla CBDC em inglês. Se toda a gente tem o seu dinheiro sob forma virtual, já não fisicamente, os globalistas no poder terão uma espécie de botão nuclear contra a oposição política e social.
Basicamente: Opões-te? Então confiscamos-te até ao último cêntimo. Deixamos-te sem nada. Viverás na mendicidade, não terás absolutamente nada. E depois falam-nos da China e da Rússia, países hiper-vigiados e hiper-controlados que censuram e reprimem o seu povo, mas… a Alemanha oferece este exemplo que, por certo, foi precedido pelo país mais “progressista” do continente americano – o Canadá, presidido por Justin Trudeau –, que ameaçou retirar licenças profissionais e confiscar fundos e contas bancárias a todos os camionistas que protestavam contra as suas medidas.

Enfim, o governo alemão inventou agora que a maior ameaça à sua democracia é a “extrema-direita”. E o que é tal coisa? Pura e simplesmente todos aqueles que critiquem o governo, porque estariam a “minar a confiança na estabilidade e na capacidade de actuação do Estado”.
Quem precisa de uma ditadura tendo estas democracias?»

* * * *

«Efectivamente, he ahí varios ejemplos de un medio estatal alemán (DW) y de un medio estatal británico (BBC). Podríamos mencionar otros medios como The Guardian, Foreign Policy, Político, etc. Es la noticia del momento desde Alemania, junto con su debacle económica y sus alegatos sobre prepararse para una futura guerra contra Rusia.
Alemania se ha convertido en el país de las mayores locuras en todos los aspectos políticos, económicos y sociales. Un país gobernado por una coalición social-demócrata encabezada por Olaf Scholz, que después de haber llevado a su país a la mayor crisis económica desde 1945, ahora plantea, un escenario de guerra (externa) y de prohibición (interna).
Sigue arrastrándose a donde Biden y la OTAN le quiera llevar. No le importa ni un mínimo elemento de preservación de su propio país (Alemania), y ante la disidencia interna, todo lo quieren liquidar mediante la calificación de “extrema-derecha”.

Se veía venir que 2024 nos traería una nueva ronda de políticos globalistas tratando de imponer el tragacionismo a la sociedad sobre la que gobiernan formalmente. Ahora nos quieren imponer la “agenda verde” para acometer restricciones económicas, y luego, en una combinación de guerra externa y disidencia interna, pretender imponer restricciones políticas y sociales.
¿Pero qué quieren de la gente? ¿Cuál es el objetivo de todas estas pantomimas y montajes? ¿Una sociedad de zombis descerebrados que se limitan a vivir cumpliendo las órdenes que vengan desde el palacio de gobierno de turno? ¿Libertad y democracia para qué? En fin, muchas preguntas caben por hacerse.

Según los reportes desde Alemania, el gobierno de Scholz y cía estarían planeando la legalización de la represión más dictatorial posible para prevenirse de la oposición interna. Pretenden arrogarse la potestad de cerrar cuentas bancarias y de confiscar fondos a quienes les parezca bajo la acusación de ser una “amenaza potencial de extrema derecha”.

¿Les suenan todos esos planes para eliminar el dinero en efectivo y que solo haya dinero virtual en cuentas bancarias o “mejor todavía” en la forma de CBDC? Es decir, en monedas digitales de bancos centrales, que es la traducción al español de las siglas -en inglés- CBDC. Si todo el mundo tiene su dinero en virtual y no en físico, los globalistas en el poder tendrán una especie de maletín nuclear contra la oposición política y social.
Básicamente: ¿Te opones? Pues te confiscamos hasta el felpudo. Te dejaremos totalmente en la nada. Vivirás en la mendicidad, no tendrás absolutamente nada. Pero luego nos hablan de que si China o Rusia tienen países hipervigilados e hipercontrolados que censuran y reprimen a sus gentes pero… Alemania ofrece este ejemplo, que por cierto viene precedido por el país más progre de América (Canadá), presidido por Justin Trudeau, quien amenazó con retirar licencias profesionales y confiscar fondos y cuentas bancarias a todos los transportistas que protestaban contra sus medidas.

En fin, que el gobierno alemán ahora se inventó que la mayor amenaza para su democracia es la “extrema derecha”. ¿Y qué es tal cosa? Pues simple y llanamente todos aquellos que critiquen al gobierno, porque estarían “minando la confianza en la estabilidad y la capacidad de actuación del Estado”.
¿Quién necesita una dictadura teniendo estas democracias?»[artigo integral]

27/03/2024

Até ao último europeu? (III) | ¿Hasta el último europeo? (III)



«A União Europeia deseja uma guerra aberta contra a Rússia e está a preparar-se para ela. O belicismo anti-russo dos Estados Unidos é mais fácil de entender, dentro do contexto do seu confronto geopolítico com a China e o bloco euro-asiático, que desafia a sua hegemonia mundial. Mas, o que ganha a União Europeia ao promover uma perigosíssima escalada bélica contra a Rússia, vizinho próximo e potência nuclear? Por acaso os líderes europeus não percebem que Biden (ou seja, aqueles que movem os cordéis desse decrépito presidente-marioneta) está a utilizar os países europeus da OTAN ao serviço dos seus próprios interesses?

Sabendo, como devem saber os líderes europeus, de tudo isto, compreende-se ainda menos o seu inesperado ardor guerreiro, enquanto a aparente indiferença dos burgueses eurocratas de Bruxelas não pode deixar de causar estupefacção ao espectador pouco avisado. Dirigentes como Úrsula von der Leyen, Josep Borrell, e chanceleres cinzentos como Olaf Scholz: todos eles, embora cada um a seu modo e com as suas nuances, parecem marchar alegres e despreocupados para o horizonte do holocausto atómico. E, à frente de tal tropa, esse pequeno Napoleão que se revela no inefável Emmanuel Macron, o mais entusiasta na ideia de mandar soldados da União Europeia para solo ucraniano. Na realidade já lá estão há algum tempo de modo discreto, secreto ou camuflado, tal como é pública a presença de mercenários colombianos e norte-americanos ao serviço de Zelensky, a quem se está a acabar a carne de canhão autóctone para enviar à picadora da frente; mas, agora, seria um passo além “na defesa dos valores da democracia” [sic], segundo a grandiloquente expressão de Macron. E a pergunta é clara, urgente e imediata: por que razão todos os líderes europeus falam em continuar, e mesmo em intensificar, a guerra contra a Rússia e, pelo contrário, ninguém fala do que seria mais lógico e sensato, que é sentar-se a negociar?

A resposta a tal enigma parece estar nos planos ocultos dos líderes europeus (e da elite globalista) para a Europa. A intenção da União Europeia é que a provocação acabe por produzir algum tipo de guerra aberta entre a Europa da OTAN e a Rússia, para lá da guerra proxy existente desde há dois anos, na qual se está a utilizar, cínica e cruelmente, o povo ucraniano. E — perguntará o leitor — para que precisa a União Europeia de um confronto directo com a Rússia? Nem mais nem menos que para alcançar o seu verdadeiro objectivo não declarado: implementar um governo ditatorial centralizado a nível europeu e estabelecer um estado de excepção que suporte todo o tipo de atropelos e desmandos contra a população europeia autóctone.

Digamo-lo de uma maneira ainda mais clara: a União Europeia precisa de algum tipo de guerra com a Rússia como desculpa para estabelecer uma ditadura e suprimir todo o tipo de direitos e liberdades aos europeus. […]

Pois bem: como neste jogo nós, os cidadãos europeus, temos muito a perder, torna-se cada vez mais necessária uma mobilização continental que detenha esta loucura. Temos de perceber que a União Europeia é, neste momento, o maior perigo para a paz no mundo, e que pretende iniciar uma guerra nefasta contra o interesse dos seus próprios cidadãos. Neste contexto, as próximas eleições para o Parlamento Europeu ganham uma importância inusitada. As recentes mobilizações dos agricultores europeus marcam também o nosso caminho. Bruxelas converteu-se num monstro que é necessário decapitar.»

* * * * *

«La Unión Europea desea ir a una guerra abierta contra Rusia y se está preparando para ella. El belicismo antirruso de Estados Unidos es más fácil de entender dentro del contexto de su enfrentamiento geopolítico con China y el bloque euroasiático, que desafía su hegemonía mundial. Ahora bien: ¿qué gana la Unión Europea promoviendo una peligrosísima escalada bélica contra Rusia, vecino próximo y potencia nuclear? ¿Acaso los líderes europeos no se dan cuenta de que Biden (es decir, quienes mueven los hilos de este decrépito presidente-marioneta) está utilizando a los países europeos de la OTAN al servicio de sus propios intereses?

Sabiendo como deben de saber todo esto los líderes europeos, se comprende todavía menos su inesperado ardor guerrero, mientras la aparente indiferencia de los burgueses eurócratas de Bruselas no puede sino causar estupor al espectador poco avisado. Dirigentes como Úrsula von der Leyen, Josep Borrell, junto a grises cancilleres como Olaf Scholz: todos ellos, aunque cada uno a su modo y con sus matices, parecen marchar alegres y despreocupados hacia el horizonte del holocausto atómico. Y, al frente de tal tropa, ese pequeño Napoleón que está resultando ser el inefable Emmanuel Macron, el más entusiasta ante la idea de mandar soldados de la Unión Europea a suelo ucraniano. En realidad ya están desde hace tiempo de manera discreta, secreta o camuflada, igual que es pública la presencia de mercenarios colombianos y estadounidenses al servicio de Zelensky, a quien se le está acabando la carne de cañón autóctona a la que enviar a la picadora de carne que es el frente; pero ahora se trataría de ir un paso más allá “en defensa de los valores de la democracia” [sic], según la grandilocuente expresión de Macron. Y la pregunta es clara, urgente e inmediata: ¿por qué todos los líderes europeos hablan de continuar e incluso intensificar la guerra contra Rusia, y en cambio nadie habla de lo que sería más lógico y sensato, que es sentarse a negociar?

La respuesta a tal enigma parece estar en los planes ocultos de los líderes europeos (y de la élite globalista) para Europa. Y es que la intención de la Unión Europea es provocar que termine produciéndose algún tipo de guerra abierta directa entre la Europa de la OTAN y Rusia, más allá de la guerra proxy existente desde hace dos años y que está utilizando cínica y cruelmente al pueblo ucraniano. Y —se preguntará el lector—, ¿para qué necesita la Unión Europea un enfrentamiento directo contra Rusia? Ni más ni menos que para alcanzar su verdadero objetivo no declarado, que es implantar un gobierno dictatorial centralizado a nivel europeo y establecer un estado de excepción que ampare todo tipo de atropellos y desmanes contra la población europea autóctona.

Digámoslo de manera aún más clara: la Unión Europea necesita algún tipo de guerra directa contra Rusia como excusa para establecer una dictadura y suprimir para los europeos todo tipo de derechos y libertades. […]

Ahora bien: como en este juego los ciudadanos europeos tenemos mucho que perder, se hace más necesaria que nunca una movilización continental que detenga esta locura. Tenemos que entender que la Unión Europea es ahora mismo el mayor peligro para la paz en el mundo, y que pretende iniciar una guerra nefasta contra los intereses de sus propios ciudadanos. En este contexto, las próximas elecciones al Parlamento Europeo cobran una importancia inusitada. Las recientes movilizaciones de los agricultores europeos nos marcan también el camino. Bruselas se ha convertido en un monstruo que es necesario descabezar.»[artigo integral]

25/03/2024

Pessoa ou indivíduo? | ¿Persona o indivíduo?


«Há muitos hoje que lamentam a "crise de personalidade" e, enquanto ainda se fazem passar por defensores da civilização ocidental, apelam muitas vezes aos "valores da personalidade", mantendo ser uma parte essencial da tradição europeia.

Assim, apresenta-se um problema que não pode ser resolvido simplesmente pela polémica fácil contra o colectivismo, a mecanização, a padronização e a ausência de alma da existência moderna. Além disso, devemos dizer isto de maneira clara: o que exactamente deve ser salvo? Os intelectuais de hoje que têm no coração a "defesa da personalidade" não dão uma resposta satisfatória, porque se agarram ao que eu chamei de regime de formas residuais e, quase sem excepção, pensam e avaliam em termos de liberalismo, direito natural ou humanismo.

O verdadeiro ponto de partida deveria ser, ao invés disso, a distinção entre pessoa e indivíduo. Em rigor, o conceito de indivíduo é o de uma unidade abstracta, sem forma e numérica. Como tal, o indivíduo não tem qualidade própria, daí nada que realmente o distinga. Considerados simplesmente como indivíduos, pode-se supor que todos os homens e mulheres são iguais, para que possamos atribuir direitos iguais e responsabilidades para com eles e presumivelmente igualar "dignidade" como "seres humanos" (o conceito de "ser humano" é apenas uma versão digna de indivíduo). Em termos sociais, isto define o nível existencial próprio dos "direitos naturais", do liberalismo, do individualismo e o da democracia absoluta. Um dos principais e mais aparentes aspectos da decadência moderna, refere-se, de facto, ao advento do individualismo como uma consequência do colapso e destruição das antigas, orgânicas e tradicionais estruturas hierárquicas, que foram substituídas principalmente pela multiplicidade atómica de indivíduos no mundo da quantidade, ou seja, as massas.

A "defesa da personalidade" parece insignificante e absurda quando medida em qualquer base individual. Não faz sentido posicionar-se contra o mundo das massas e da quantidade sem se dar conta que foi o próprio individualismo que levou a isso, no decorrer de um dos processos de "libertação" que, historicamente, terminaram na direcção oposta. Na nossa época, este processo já teve um carácter irreversível.»

* * * * *

«Numerosos son los que deploran hoy la "crisis de la personalidad" y los que se presentan como los defensores de la civilización occidental, apelan a menudo a los "valores de la personalidad", que consideran como un elemento completamente esencial de la Tradición europea.

Un problema se plantea, pues, y no basta, para esclarecerlo, mantenerse en los fáciles ataques al colectivismo, la "normalización", la mecanización y la "desanimación" de la existencia moderna. Haría falta, además, precisar claramente lo que debe ser salvado. Pero los intelectuales que asumen hoy de corazón la "defensa de la personalidad" no aportan ninguna respuesta satisfactoria a esta cuestión, por lo que permanece en lo que hemos llamado ya el régimen de las formas residuales y continúan casi sin excepción, pensando y juzgando según las categorías del liberalismo, del derecho natural o del humanismo.

El verdadero punto de partida debe situarse, por el contrario, en la distinción entre persona e individuo. En sentido estricto, la noción del individuo es la de una unidad abstracta, informe, numérica. Como tal, el individuo no tiene cualidades propias, ni nada, en consecuencia, que lo diferencie verdaderamente. Contemplados en tanto que simples individuos, puede decirse que todos los hombres (y mujeres) son iguales, de suerte que se les puede atribuir derechos y deberes, asimismo iguales, y una "dignidad" presuntamente igual en tanto que "seres humanos" (la noción de "ser humano" no es más que una transcripción "dignificada" de la del individuo). Sobre el plano social, esto define el nivel existencial tal como lo fijan el "derecho natural", el liberalismo, el individualismo y la democracia absoluta. Uno de los principales aspectos y uno de los más evidentes de la decadencia moderna es precisamente el advenimiento del individualismo, consecuencia del hundimiento y de la destrucción de las precedentes estructuras orgánicas y jerárquicas tradicionales reemplazadas en tanto que elemento básico por la multiplicación atómica de los individuos en el mundo de la cantidad. Es decir, por la masa.

En la medida en que la "defensa de la personalidad" se fundamenta sobre el individualismo, es insignificante y absurda. Es ilógico tomar posición contra el mundo de las masas y de la cantidad y no darse cuenta de que es precisamente el individualismo quien ha conducido a estar ahí, en el curso de uno de estos procesos de "liberación" del hombre del que hemos hablado y que han concluido históricamente con un giro en la dirección opuesta. En nuestra época, este proceso tiene ahora consecuencias irreversibles.» (Cabalgar el tigre, 1961)

18/03/2024

Até ao último europeu? (II) | ¿Hasta el último europeo? (II)


«Um oficial francês resume: “Está claro, dadas as forças presentes, que a Ucrânia não pode ganhar militarmente esta guerra”.
Ir lutar contra a Rússia por ordem de Macron? Que vá ele!
Assim opinam os militares franceses e é natural que pensem assim, pelo absurdo que representa o simples facto de ir combater tão longe da sua pátria, num conflito que nada tem a ver com o seu país, apenas para defender os interesses de um pequeno grupo de pessoas com uma ideologia parecida à dos inimigos dos seus avós.
O líder do partido francês Les Patriotes e candidato nas eleições para o Parlamento europeu, Florian Philippot, comentou um artigo sobre a reacção dos militares franceses à proposta do presidente Emmanuel Macron de enviar tropas para a Ucrânia:
“O exército francês não segue Macron na guerra contra a Rússia... O louco Macron deve ser bloqueado”, escreveu Philippot na rede social X.
Anteriormente, a publicação francesa Marianne informou que os militares franceses estavam surpreendidos com a declaração de Macron, Um dos oficiais de alta patente – sem revelar o seu nome – disse que o envio de militares para a frente ucraniana seria imprudente e acrescentou que, em comparação com as forças russas, os franceses são um “exército de ganzados”.»

* * * * *

«Un oficial francés resume: “Está claro, dadas las fuerzas presentes, que Ucrania no puede ganar esta guerra militarmente”.
¿Ir a luchar contra Rusia por órdenes de Macron? ¡Que vaya él!
Así opinan los militares franceses y es natural que piensen así por lo absurdo que resulta el simple hecho de ir a combatir tan lejos de tu patria a un conflicto que no tiene nada que ver tu país y solo para defender los intereses de un grupillo de personas con una ideología parecida a la de los enemigos de tus abuelos.
El líder del partido francés Patriota y candidato en las elecciones al Parlamento europeo, Florian Philippot, comentó un artículo sobre la reacción de los militares franceses a la propuesta del presidente Emmanuel Macron de enviar tropas a Ucrania:
"El ejército francés no está siguiendo a Macron en la guerra contra Rusia... El loco Macron debe ser bloqueado", escribió Filippo en la red social X.
Anteriormente, la publicación francesa Marianne informó que los militares franceses estaban sorprendidos por la declaración de Macron. Uno de los oficiales de alto rango –sin revelar su nombre– dijo que enviar militares al frente ucraniano sería imprudente y agregó que, en comparación con las fuerzas rusas, los franceses son un "ejército de porristas".»[artigo integral]

15/03/2024

O regresso da censura (e 2) | El retorno de la censura (y 2)


«Em segundo lugar, devemos recordar que a censura está nos genes da esquerda, ou seja, da burguesia dominante, que sempre odiou o povo e as identidades nacionais. "Nenhuma liberdade para os inimigos da liberdade": a fórmula terrorista de Saint-Just continua válida na época da esquerda macroniana, que se uniu ao neocapitalismo globalista e brinca ao estado social para esconder como sacrifica o mesmo estado social. Pretende encarnar o campo do Bem, do Progresso e, a partir de agora, do Planeta, pelo que não pode rebaixar-se a debater com os "bastardos" que não partilham da sua ideologia. Por isso, só concebe o debate como uma acusação e, se possível, como um assassinato mediático do dissidente, sem que este se possa defender, preferivelmente, como nos tempos de Fouquier-Tinville, o acusador público.

Por último, o alastramento da censura deve-se à crescente nulidade da nossa classe dirigente. As nossas "elites" dirigentes caracterizam-se por uma abismal falta de cultura, uma profunda ignorância do mundo real e um total desprezo de classe. Para o presidente chinês, a cultura deve "vincular o povo ao destino nacional, internamente, e, ao mesmo tempo, construir externamente uma comunidade de destino". Para Emmanuel Macron, pelo contrário, a cultura francesa não existe, porque é "diversa". Não há melhor maneira de resumir a insignificância da nossas "elites" do que esta perspectiva oposta à cultura nacional.

A maior parte dos nossos dirigentes não governa porque já não têm os meios para o fazer: assim, limitam-se a comunicar — ou seja, a mentir — perante uns meios de comunicação cúmplices, para que não haja um verdadeiro desafio. Pior ainda, na generalidade não conhecem os sectores que era suposto gerirem, pelo que se limitam a recitar, com maior ou menor convicção, os discursos que lhes encomendaram. Ou, como Emmanuel Macron, só toleram as perguntas dos jornalistas que foram previamente seleccionados...

Mas, como esperar impor-se num verdadeiro debate, quando não se sabe grande coisa acerca dos temas e quando já não se defendem argumentos racionais? Quem pode hoje continuar a afirmar seriamente, como fazem os nossos dirigentes, que a imigração seria uma oportunidade para os nossos países, que a globalização seria uma bênção, que a União Europeia nos traria a paz ou que a economia se tornaria cada vez melhor?

Os nossos oligarcas censuram todo o discurso dissidente porque, no fundo, sabem que a razão já não é sua pertença: sabem que perderam literalmente a razão por culpa da mentira e da ideologia. Assim, a única coisa que lhes resta, para se conseguirem impor, é a repressão, a censura e a injúria. Por isso o Ocidente se está a converter, cada vez mais, perante os olhos do mundo inteiro, no império da mentira. O império da permanente dualidade de critérios e dos pseudo-valores, ajustáveis em função dos interesses norte-americanos.

Aristóteles definiu a oligarquia como uma aristocracia que tinha perdido o sentido da virtude e do bem comum. Mas, desgraçadamente para a oligarquia, a verdade acaba sempre por triunfar.»

* * * * *

«En segundo lugar, debemos recordar que la censura está en los genes de la izquierda, es decir, de la burguesía dominante, que siempre ha odiado al pueblo y las identidades nacionales. "Ninguna libertad para los enemigos de la libertad": la fórmula terrorista de Saint-Just sigue siendo válida en la época de la izquierda macroniana, que se ha unido al neocapitalismo globalista y juega con lo social para ocultar que sacrifica lo social y a las personas que lo acompañan. Pretende encarnar el campo del Bien, del Progreso y, a partir de ahora, del Planeta, por lo que no puede rebajarse a debatir con los "bastardos" sartreanos que no comparten su ideología. Por tanto, sólo concibe el debate como una acusación y, si es posible, como un asesinato mediático del disidente, preferiblemente sin que éste pueda defenderse, como en los tiempos de Fouquier-Tinville, el acusador público.

Por último, la censura se desarrolla debido a la creciente nulidad de nuestra clase dirigente. Nuestras élites dirigentes se caracterizan por una abismal falta de cultura, una profunda ignorancia del mundo real y un total desprecio de clase. Para el presidente chino, la cultura debe "a la vez, internamente, vincular al pueblo al destino nacional y construir externamente una comunidad de destino". Para Emmanuel Macron, en cambio, la cultura francesa no existe porque es "diversa". No hay mejor manera de resumir la insignificancia de nuestras élites en este enfoque opuesto de la cultura nacional.

La mayoría de nuestros dirigentes no gobiernan porque ya no tienen medios para hacerlo: así que se limitan a comunicar —es decir, a mentir— ante unos medios de comunicación cómplices, para que no haya un verdadero desafío. Es más, por lo general no conocen los sectores que se supone que deben gestionar, por lo que se limitan a recitar, con mayor o menor convicción, los discursos que les han dado. O, como Emmanuel Macron, sólo toleran las preguntas de los periodistas si los han seleccionado previamente...

Pero ¿cómo esperar imponerse en un verdadero debate cuando no se sabe gran cosa de los temas y cuando ya no se defienden argumentos racionales? ¿Quién puede hoy seguir afirmando seriamente, como hacen nuestros dirigentes, que la inmigración sería una oportunidad para nuestros países, que la globalización sería una bendición, que la UE nos traería la paz o que la economía iría cada vez mejor?

Nuestros oligarcas censuran todo discurso disidente porque en el fondo saben que la razón ya no es su prerrogativa: saben que han perdido literalmente la razón por culpa de la mentira y la ideología. Así que lo único que les queda para tratar de imponerse es la represión, la censura y la invectiva. Por eso Occidente se está convirtiendo cada vez más, ante los ojos del mundo entero, en el imperio de la mentira. El imperio del doble rasero permanente y de los pseudovalores, ajustables en función de los intereses norteamericanos.

Aristóteles definió la oligarquía como una aristocracia que había perdido el sentido de la virtud y del bien común. Pero, desgraciadamente para la oligarquía, la verdad siempre triunfa al final.»[artigo integral]

14/03/2024

O regresso da censura (1) | El retorno de la censura (1)


«A União Europeia encabeça a ofensiva contra os media alternativos. Depois de ter bloqueado os meios de comunicação russos com o fim de impor o discurso da OTAN sobre a guerra da Ucrânia, a UE, com a sua regulamentação DSA (Digital Services Act), ataca o Twitter (X) e as redes sociais. Na Europa, a liberdade de expressão está em perigo. Mas, porque se censura, cada vez mais abertamente, a expressão alternativa? Porquê tanto ódio à liberdade? — Porque a oligarquia tem medo.

Em primeiro lugar, a oligarquia quer restringir a liberdade de expressão porque teme a revolta do povo. Os oligarcas têm consciência de que estão a perder o pé na situação, seja à escala mundial com a ascensão dos BRICS e o fracasso da guerra da Ucrânia, seja à escala europeia, já que o nosso continente é a principal vítima das suas loucuras. As oligarquias vêem que a sua verborreia, a sua propaganda, tem cada vez menos efeito na opinião pública. Isto reflecte-se na erosão cada vez mais rápida da imagem dos seus dirigentes, apesar da sobre-protecção recebida por parte dos media. Não falando já dos protestos que, periodicamente, têm sacudido os países europeus.

Com as eleições europeias ao virar da esquina, urge demonizar os temas da oposição, para tentar neutralizá-los novamente. Ataca-se a crítica às políticas migratórias (equiparada ao racismo), às políticas sanitárias (equiparada às teorias da conspiração), às políticas sociais (equiparada à homofobia ou transfobia), à insegurança (equiparada à recuperação da extrema-direita) e ao belicismo europeu (equiparado ao apoio a Putin). Deste modo, a oligarquia não tem intenção de debater, mas apenas de arremeter contra os seus oponentes e tratar as opiniões discordantes como delitos penais.

Esta táctica básica faz parte de um movimento mais profundo para distorcer o significado real de democracia no Ocidente. Seguindo os passos do teórico norte-americano do iliberalismo, Fareed Zakaria, a oligarquia pretende impor a ideia de que a democracia já não se define pelo exercício da vontade maioritária do povo, mas pela existência de um juiz "independente", acima do legislador e garante dos "direitos das minorias". Isto é muito conveniente quando se perde o apoio da maioria do povo. E permite governar contra o povo, apoiando-se na ditadura das minorias e dos grupos de pressão, abençoada por juízes não-eleitos. E é exactamente assim que funciona agora a União Europeia. Por isso estamos a entrar, pouco a pouco, numa pós-democracia totalitária na Europa, onde os governos proclamam alto e bom som o seu desejo de ignorar a vontade do povo, com o pretexto de respeitar o "Estado de direito", como no caso da imigração, por exemplo.»

* * * * *

«La Unión Europea encabeza la ofensiva contra los medios alternativos. Tras haber cerrado los medios de comunicación rusos a fin de imponer el discurso de la OTAN sobre la guerra de Ucrania, la UE, con su reglamento DSA, ataca a Twitter (X) y a las redes sociales. En Europa la libertad de expresión está en peligro. Pero, ¿por qué se censura cada vez más abiertamente la expresión alternativa? ¿Por qué tanto odio a la libertad? Porque la oligarquía tiene miedo.

En primer lugar, la oligarquía quiere restringir la libertad de expresión porque teme la revuelta del pueblo. Los oligarcas son muy conscientes de que la situación se les está yendo de las manos, ya sea a escala mundial con el ascenso de los BRICS y el fracaso de la guerra de Ucrania, o a escala europea, ya que nuestro continente es la principal víctima de sus locuras. Las oligarquías ven que su verborrea, su propaganda, tiene cada vez menos efecto en la opinión pública. Esto se refleja en la erosión cada vez más rápida de la imagen de marca de sus dirigentes, a pesar de la sobreprotección que reciben por parte de los medios. Por no hablar de las protestas periódicas que han sacudido a los países europeos.

Con las elecciones europeas a la vuelta de la esquina, urge demonizar los temas de la oposición para intentar neutralizarlos de nuevo. Se ataca la crítica a las políticas migratorias (equiparada con el racismo), a las políticas sanitarias (equiparada con la conspiración sectaria), a las políticas sociales (equiparada con la homofobia o la transfobia), a la inseguridad (equiparada con la recuperación de la extrema derecha) y al belicismo europeo (equiparado con hacerle el juego a Putin). De este modo, la oligarquía no tiene intención de debatir, sino sólo de arremeter contra sus oponentes y tratar las opiniones discrepantes como delitos penales.

Esta táctica básica forma parte de un movimiento más profundo para distorsionar el significado real de la democracia en Occidente. Siguiendo los pasos del teórico estadounidense del iliberalismo, Fareed Zakaria, la oligarquía quiere imponer la idea de que la democracia ya no se define por el ejercicio de la voluntad mayoritaria del pueblo, sino por la existencia de un juez "independiente", superior al legislador y garante de los "derechos de las minorías". Esto es muy conveniente cuando se pierde el apoyo de la mayoría del pueblo. Y permite gobernar contra el pueblo apoyándose en la dictadura de las minorías y los grupos de presión, santificada por jueces no elegidos. Y así es exactamente cómo funciona ahora la Unión Europea. Por eso estamos entrando poco a poco en una posdemocracia totalitaria en Europa, donde los gobiernos proclaman alto y claro su deseo de ignorar la voluntad del pueblo con el pretexto de respetar el "Estado de derecho", como en el caso de la inmigración, por ejemplo.»

09/03/2024

“Civilização” e “progresso” | "Civilización" y "progreso"



«Não há nada mais fácil do que fazer a crítica a este «optimismo» estúpido que representa, nos nossos contemporâneos, a crença no «progresso». […] O erro fundamental, cuja origem parece dever atribuir-se a Turgot e sobretudo a Fourier, consiste em falar da «civilização», de uma maneira absoluta; isso é uma coisa que não existe, já que sempre houve, e ainda há, «civilizações», cada qual com o seu desenvolvimento próprio e, além do mais, entre estas civilizações, há as que se perderam inteiramente, que não transmitiram nenhuma herança àquelas que lhes sucederam. Também não se poderia argumentar que, no decurso de uma civilização, há períodos de decadência, nem que um progresso relativo num certo domínio possa ser compensado por uma regressão noutros domínios; pelo contrário, seria bem difícil, para a generalidade dos homens de um mesmo povo e de uma mesma época, aplicar de igual modo a sua actividade a coisas de ordens muito diferentes. A civilização ocidental moderna é, certamente, aquela cujo desenvolvimento se limita ao domínio mais restrito de todos; não é muito difícil encontrar quem defenda que «o progresso intelectual alcançou um grau até agora desconhecido», e aqueles que assim pensam mostram a sua total ignorância acerca da verdadeira intelectualidade; tomar por um «progresso intelectual» o que não passa de um desenvolvimento puramente material, limitado à ordem das ciências experimentais (ou melhor, algumas entre elas, dado que há ciências experimentais das quais os modernos ignoram até a sua existência), e sobretudo das suas aplicações industriais, é com efeito a mais ridícula de todas as ilusões. Pelo contrário, a partir da época que se convencionou chamar o Renascimento, de forma bem errada quanto a nós, houve no Ocidente uma formidável regressão intelectual, que nenhum progresso material poderia compensar […] Quanto ao suposto «progresso moral», trata-se de uma questão de sentimento e, por conseguinte, de apreciação individual pura e simples; desde este ponto de vista, cada um pode encontrar um «ideal» conforme ao seu gosto, e o dos espíritas e restantes democratas não convém a toda a gente; mas os «moralistas», em geral, não o entendem assim e, se tivessem poder para tal, imporiam a todos a sua própria concepção, uma vez que, na prática, não existe nada menos tolerante do que as pessoas que sentem a necessidade de pregar a tolerância e a fraternidade.»

* * * * *

«Nada es más fácil que hacer la crítica de este «optimismo» estúpido que representa, en nuestros contemporáneos, la creencia en el «progreso». […] El error fundamental, cuyo origen parece que debe atribuirse a Turgot y sobre todo a Fourier, consiste en hablar de «la civilización», de una manera absoluta; eso es una cosa que no existe, ya que ha habido siempre y hay todavía «civilizaciones», cada una de las cuales tiene su desarrollo propio, y además, entre estas civilizaciones, las hay que se han perdido enteramente, y de las cuales aquellas que han nacido más tarde no han recogido ninguna herencia. Tampoco se podría contestar que, en el curso de una civilización, hay periodos de decadencia, ni que un progreso relativo en un cierto dominio pueda ser compensado por una regresión en otros dominios; por lo demás, sería bien difícil a la generalidad de los hombres de un mismo pueblo y de una misma época aplicar igualmente su actividad a las cosas de los órdenes más diferentes. La civilización occidental moderna es, ciertamente, aquella cuyo desarrollo se limita al dominio más restringido de todos; no es muy difícil encontrar quienes sostienen que «el progreso intelectual ha alcanzado un grado desconocido hasta nuestros días», y aquellos que piensan así muestran que ignoran todo de la intelectualidad verdadera; tomar por un «progreso intelectual» lo que no es más que un desarrollo puramente material, limitado al orden de las ciencias experimentales (o más bien de algunas de entre ellas, puesto que hay ciencias experimentales de las que los modernos desconocen hasta la existencia), y sobre todo de sus aplicaciones industriales, es en efecto la más ridícula de todas las ilusiones. Antes al contrario, a partir de la época que se ha convenido llamar el renacimiento, bien erróneamente según nos, ha habido en occidente una formidable regresión intelectual, que ningún progreso material podría compensar. […] En cuanto al supuesto «progreso moral», se trata de un asunto de sentimiento, y por consiguiente de apreciación individual pura y simple; desde este punto de vista, cada uno puede hacerse un «ideal» conforme a sus gustos, y el de los espiritistas y demás demócratas no conviene a todo el mundo; pero los «moralistas», en general, no lo entienden así, y, si tuvieran poder para ello, impondrían a todos su propia concepción, ya que nada es menos tolerante en la práctica que las gentes que sienten la necesidad de predicar la tolerancia y la fraternidad.» (El error espiritista, 1923)

01/03/2024

Carros com mais de 15 anos | Coches de más de 15 años



«A União Europeia propôs um legislação controversa que proibiria efectivamente o direito à reparação aos veículos com mais de 15 anos. O objectivo, segundo a Comissão Europeia, é “renovar o parque automóvel e incentivar os europeus a comprar veículos novos e mais amigos do ambiente”. Obrigar as pessoas a comprar automóveis mais novos e mais frequentemente, portanto, enquanto muitas outras pessoas, sem dúvida, se verão excluídas da propriedade de automóveis, o que satisfará aquele que se pode considerar o objectivo real: a imobilização planificada das pessoas.
[…]
Sim, porque encher as sucatas com carros oxidados, porque têm uma ou duas peças defeituosas, é muito amigo do ambiente, não é verdade? É óbvio, todos sabemos que isto não tem nada a ver com o clima, mas com o controlo total, a limitação das nossas acções e da liberdade de viajar. […]
Não o tinhas já escutado? “Não possuirás nada e serás feliz” em 2030.»

* * * * *

«La Unión Europea propone una legislación controvertida que prohibiría efectivamente el derecho a reparación de vehículos de más de 15 años. El objetivo según la Comisión Europea es “renovar el parque automovilístico y animar a los europeos a comprar vehículos nuevos y respetuosos con el medio ambiente”. Por lo tanto, obligar a las personas a comprar automóviles más nuevos, y más a menudo, mientras que muchas otras personas sin duda se verán excluidas de la propiedad de automóviles, lo que satisfará lo que podría decirse que es el objetivo real: la inmovilización planificada de la gente.
[…]
Ah, sí, porque llenar los vertederos con coches oxidados porque tienen una o dos piezas defectuosas es muy respetuoso con el medio ambiente, ¿no? Por supuesto, sabemos que esto no tiene nada que ver con el clima, sino con el control total y la mitigación de nuestras acciones y la libertad de viajar. [...]
¿No lo has oído? “No poseerás nada y serás feliz” para 2030.»[artigo integral]