Crónicas do Grande Despertar | Crónicas del Gran Despertar

21/05/2024

Um Estado fora-da-lei | Un estado fuera de la ley


«Israel é hoje uma das maiores potências nucleares do mundo. Iniciou o seu programa nuclear clandestino em 1952 com o apoio tecnológico dos Estados Unidos e da França, violando os tratados. Acredita-se que o regime desenvolveu as suas primeiras armas nucleares cerca de 1967-68. Depois disso, a produção de armas nucleares acelerou-se a um ritmo rápido, com o apoio ocidental. Segundo diversas estimativas, o regime de Tel Aviv possui hoje mais de uma centena de ogivas nucleares, com plutónio suficiente para produzir pelo menos umas 200 armas nucleares.

Apesar do seu programa nuclear ilícito ser um segredo de polichinelo, o regime tem-se negado obstinadamente a confirmá-lo ou a negá-lo. Também os seus patrocinadores ocidentais têm mantido a boca fechada no que respeita ao assunto, saltando sempre em defesa do regime e das suas actividades destabilizadoras na região ocidental da Ásia. Segundo os observadores, o que tem encorajado o regime a acelerar as suas actividades nucleares ilegais e secretas, enquanto se nega a ser membro do Tratado de Não Proliferação (TNP), é o patrocínio dos Estados ocidentais e dos lobbies sionistas no Ocidente.

Os dois países mais críticos do programa nuclear pacífico do Irão, são também os aliados mais próximos de Israel: Estados Unidos e França. Estes dois países, com direito de veto na ONU, ajudaram o regime a desenvolver o seu programa nuclear: França forneceu-lhe reservas de material fissionável, adequado às armas, no início dos anos 1960 e os Estados Unidos no final dessa década.

É importante sublinhar que Israel não é signatário do TNP e rejeitou repetidamente os apelos para se unir ao acordo-chave do regime internacional de controlo de armas, e também se negou a permitir o acesso dos inspectores da agência nuclear da ONU às suas instalações. Apesar disto, a agência nuclear da ONU tem adoptado um tratamento de luva de veludo com Israel, evidentemente por pressão ocidental. A viagem não anunciada do chefe da AIEA (Agência Internacional de Energia Atómica), Rafael Grossi, a Tel Aviv antes da reunião do Conselho de Governadores da agência nuclear da ONU (OIEA) em Viena, no ano passado, foi outra evidência do conluio entre o regime e a agência.»

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«Israel es hoy una de las mayores potencias nucleares del mundo. Inició su programa nuclear clandestino en 1952 con apoyo tecnológico de Estados Unidos y Francia, violando el protocolo. Se cree que el régimen desarrolló sus primeras armas nucleares alrededor de 1967-1968. Después de eso, la producción de armas nucleares se aceleró a un ritmo rápido, con el apoyo occidental. Según diversas estimaciones, el régimen de Tel Aviv posee hoy más de un centenar de ojivas nucleares con suficiente plutonio para producir al menos 200 armas nucleares.

A pesar de que su programa nuclear ilícito es un secreto a voces, el régimen se ha negado obstinadamente a confirmarlo o negarlo. Incluso sus patrocinadores occidentales han mantenido la boca cerrada al respecto, siempre saltando en defensa del régimen y sus actividades desestabilizadoras en la región de Asia Occidental. Según los observadores, lo que ha envalentonado al régimen a acelerar sus actividades nucleares ilegales y secretas, mientras se niega a ser parte del TNP, es el patrocinio de los Estados occidentales y los lobbies sionistas en Occidente.

Los dos países más críticos con el programa nuclear pacífico de Irán son también los aliados más cercanos de Israel: Estados Unidos y Francia. Estos dos países con veto de la ONU ayudaron al régimen a desarrollar su programa nuclear: Francia le proporcionó reservas de material fisionable apto para armas a principios de los años 1960 y Estados Unidos a finales de los años 1960.

Es importante destacar que Israel no es signatario del TNP y ha rechazado repetidamente los llamamientos para unirse al acuerdo clave del régimen internacional de control de armas y también se ha negado a dar acceso a sus instalaciones nucleares a los inspectores de la agencia nuclear de la ONU. A pesar de eso, la agencia nuclear de la ONU ha adoptado un enfoque de guante de terciopelo hacia Israel, evidentemente bajo presión occidental. El viaje no anunciado del jefe de la AIEA, Rafael Grossi, a Tel Aviv antes de la reunión de la junta de gobernadores de la agencia nuclear de la ONU en Viena el año pasado fue otra evidencia de la colusión entre el régimen y la agencia.» [artigo integral]

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