Crónicas do Grande Despertar | Crónicas del Gran Despertar

21/04/2024

A “aliança defensiva” | La “alianza defensiva”


«Isto não é uma graçola: a OTAN, que fez 75 anos no último 4 de Abril, autodenomina-se como um "aliança defensiva". E isto apesar do seu passado e presente, verdadeiramente sanguinários e as não menos sanguinárias ambições do futuro, que implicam a sua expansão global.

Contrariamente ao que afirma a narrativa hegemónica no contexto do conflito ucraniano, a primeira guerra na Europa desde 1945 foi a da OTAN contra a antiga Jugoslávia. Em 1999, sem contar com a autorização do Conselho de Segurança da ONU, o chamado 'bloco defensivo' começou a bombardear o país no que denominou uma 'intervenção humanitária'. As baixas mortais entre a população civil estimam-se em mais de 2.500 pessoas. Dado que nos ataques se empregaram munições com urânio empobrecido, a agressão continua a ceifar vidas, vítimas das doenças provocadas pela 'humanitária' contaminação radioactiva.

Só neste século, as guerras da OTAN tiraram a vida a mais de 350.000 civis e deslocaram à força outros 38 milhões. Afeganistão, Iraque, Líbia e Síria são apenas alguns dos países agredidos. São cálculos feitos em 2022 pela Universidade Brown dos EUA.

A estes números impressionantes haveria que acrescentar os resultados pelo conflito da Ucrânia, provocado e alimentado pela OTAN. Além de ser, "de facto", uma parte na contenda, o chamado ‘bloco defensivo' também é cúmplice dos atentados terroristas de Kiev em território russo, segundo o secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolái Pátrushev. Deve-se recordar que, há uns dias, o presidente francês qualificou como "legítimos" os ataques de Kiev contra refinarias russas, enquanto a cadeia CNN confirmou que os voos dos drones ucranianos, que fustigam objectivos civis na Rússia, são "acordados" com os seus aliados ocidentais.

Por outras palavras, a OTAN chega ao seu 75º aniversário como uma organização terrorista em toda a linha. E, como toda a organização terrorista, deve ser apagada da face da Terra. Sem piedade.»

* * * * *

«Esto no es broma: la OTAN, que cumplió 75 años este 4 de abril, se autodenomina como una "alianza defensiva". Y esto a pesar de su pasado y presente, verdaderamente sanguinarios y no menos sanguinarias ambiciones a futuro que implican su expansión global.

Contrario a lo que afirma la narrativa hegemónica en el contexto del conflicto ucraniano, la primera guerra en Europa desde 1945 fue la de la OTAN contra la antigua Yugoslavia. En 1999, sin contar con la autorización del Consejo de Seguridad de la ONU, el llamado 'bloque defensivo' procedió a bombardear el país en lo que denominó como una "intervención humanitaria". Las bajas mortales entre la población civil se estiman en más de 2.500 personas. Dado que en los ataques se emplearon municiones con uranio empobrecido, la agresión sigue cobrando vidas, víctimas de enfermedades provocadas por la 'humanitaria' contaminación radioactiva.

Solo en este siglo, las guerras de la OTAN acabaron con la vida de más de 350.000 civiles y desplazaron por la fuerza a otros 38 millones. Afganistán, Irak, Libia y Siria son tan solo algunos de los países agredidos. Son cálculos hechos en el 2022 por la Universidad Brown de EEUU.

A estas impactantes cifras habría que añadir las causadas por el conflicto de Ucrania, provocado y alimentado por la OTAN. Además de ser, "de facto", una parte de la contienda, el llamado 'bloque defensivo' también es cómplice de los atentados terroristas de Kiev en el territorio ruso, según el secretario del Consejo de Seguridad de Rusia, Nikolái Pátrushev. Cabe recordar que hace unos días el canciller francés calificó como "legítimos" los ataques de Kiev contra refinerías rusas, mientras que la cadena CNN confirmó que los vuelos de los drones ucranianos que golpean objetivos civiles en Rusia son "consensuados" con sus aliados occidentales.

En otras palabras, la OTAN llega a su 75 aniversario como una organización terrorista en toda regla. Y como toda organización terrorista, debe ser borrada de la faz de la Tierra. Sin piedad.»[artigo original]

Sem comentários:

Enviar um comentário