«A principal lição que aprendemos depois dos acontecimentos em Inglaterra é que os governos, os juízes, a polícia e as instituições do Ocidente não estão lá para nos proteger, os contribuintes nativos, mas para nos deixar indefesos, para nos entregar desarmados e confusos perante aqueles que as elites nomearam para nos substituir, uma vez concluído o processo da nossa extinção. Raramente se viu com maior clareza que os governos liberais são inimigos do seu próprio povo.
É fundamental compreender que o Estado com o seu aparelho de leis, funcionários e instituições se torna no pior inimigo da nação, uma vez que foi programado pelas elites para a combater e extinguir. As alegadas políticas de “igualdade” serviram apenas para criar um Herrenvolk de recém-chegados a quem tudo é permitido e tudo é pago; o dinheiro, claro, é fornecido pelo europeu, que se vê menosprezado nos serviços de assistência pública, que sustenta com os seus impostos, em comparação com as novas pessoas da oligarquia. É fundamental que o nativo compreenda que o Estado é seu inimigo, que o expropria com os seus impostos para dar o fruto do seu trabalho a outros; um Estado cujo fim é a nossa queda e que é essencialmente hostil à nossa cultura, aos nossos valores e à nossa simples existência. Por isso, não devemos a mínima lealdade a um monstro que apenas serve para nos empobrecer, desproteger e aculturar. E menos ainda deveríamos respeitar as elites, que têm o desígnio aberto de nos destruir e que há muito nos declararam uma guerra de morte contra nós. A essência do combate é: ou eles ou nós. Quem souber ser implacável vencerá. Escusado será dizer quem está a perder.»
* * * * *
«La principal lección que hemos aprendido tras los sucesos de Inglaterra es que los gobiernos, los jueces, los policías y las instituciones de Occidente no están para protegernos a nosotros, los contribuyentes nativos, sino para dejarnos indefensos, para entregarnos desarmados y confundidos ante aquellos que las élites han designado para sustituirnos, una vez completado el proceso de nuestra extinción. Pocas veces se ha visto de forma más clara que los gobiernos liberales son enemigos de sus propios pueblos.
Es fundamental entender que el Estado con su aparato de leyes, funcionarios e instituciones se vuelve el peor enemigo de la nación, pues ha sido programado por las élites para combatirla y extinguirla. Las presuntas políticas de “igualdad” sólo han servido para crear un Herrenvolk de recién llegados a los que todo se les permite y todo se les paga; el dinero, por supuesto, lo pone el europeo, quien se ve preterido en los servicios de asistencia pública, que él sostiene con sus tributos, frente al nuevo pueblo de la oligarquía. Es fundamental que el nativo entienda que el Estado es su enemigo, que le expropia con su fiscalidad para regalar el fruto de su trabajo a otros; un Estado cuyo fin es nuestra perdición y que es esencialmente hostil a nuestra cultura, a nuestros valores y a nuestra simple existencia. Por lo tanto, no le debemos la menor lealtad a un monstruo que sólo sirve para empobrecernos, desprotegernos y aculturarnos. Y menos aún se debe respetar a las élites, que tienen el abierto designio de acabar con nosotros y que hace mucho tiempo que nos han declarado una guerra a muerte. La esencia del combate es: o ellos o nosotros. Vencerá quien sepa ser implacable. No hace falta decir quién va perdiendo.» [texto integral]
Sem comentários:
Enviar um comentário