Crónicas do Grande Despertar | Crónicas del Gran Despertar

12/11/2023

O triunfo do Mal | El triunfo del Mal


«Os planos infernais da elite globalista – cuja malvadez intrínseca temos denunciado – são também consistentes entre si, porque estão dirigidos pelo ódio do Adversário para com Cristo. Os planos de Bill Gates para obscurecer o sol e vacinar a população mundial; os de George Soros para invadir os países ocidentais por hordas de muçulmanos e minar a família natural financiando os movimentos woke e LGBTQ; os planos de Klaus Schwab para obrigar-nos a comer insectos ou confinar-nos em "cidades inteligentes" de 15 minutos: os de Harari para apagar a ideia de um Deus transcendente e reescrever uma Bíblia "politicamente correcta"; os planos do Estado profundo para centralizar o controlo dos cidadãos com identidade digital, dinheiro electrónico e manipulação do voto; o plano de Bergoglio para transformar a Igreja numa agência da ONU e do Fórum Económico Mundial de Davos, não são planos autónomos, implementados sem nenhuma relação entre si.

Em tudo o que sucedeu nas últimas décadas de forma mais clandestina, e mais recentemente de forma muito mais evidente, podemos reconhecer um espírito, uma inteligência capaz de dar origem a uma organização aparentemente infalível e implacável. Porque é preciso admiti-lo: quem construiu esta máquina infernal, na qual todas as engrenagens parecem girar perfeitamente, demonstra uma inteligência superior, mesmo satânica.

A observação da eficácia organizativa dos malvados não nos deve assustar nem fazer-nos renunciar à luta contra os seus planos. Com efeito, creio que é precisamente esta "perfeição", quase mecânica, sem alma, no campo do inimigo, que acabará por constituir a sua própria condenação: "Simul stabunt, simul cadent" ("Manter-se-ão juntos, cairão juntos") diz a frase latina. E será exactamente assim, porque o triunfo do Mal é uma ficção, uma simulação, uma encenação baseada – como tudo o que vem de Satanás – nas aparências e na mentira.»

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«Los planes infernales de la élite globalista –cuya malicia intrínseca hemos descubierto– también son consistentes entre sí, porque están impulsados por el odio del Adversario hacia Cristo. El plan de Bill Gates para oscurecer el sol y vacunar a la población mundial; el de George Soros de invadir los países occidentales por hordas de musulmanes y socavar la familia natural financiando los movimientos despertados y LGBTQ; el plan de Klaus Schwab de obligarnos a comer insectos o confinarnos en “ciudades inteligentes” de 15 minutos; la de Harari de borrar la idea de un Dios trascendente y reescribir una Biblia “políticamente correcta”; el plan del Estado profundo para centralizar el control ciudadano con identidad digital, dinero electrónico y manipulación de votos; el plan de Bergoglio de transformar la Iglesia en agencia de la ONU y el Foro Económico Mundial de Davos, no son planes autónomos implementados sin ningún vínculo entre sí.

En todo lo que ha sucedido en las últimas décadas de forma más clandestina y más recientemente de forma mucho más evidente, podemos reconocer un espíritu, una inteligencia capaz de dar origen a una organización aparentemente infalible e implacable. Porque hay que admitirlo: quienes construyeron esta máquina infernal, en la que todos los engranajes parecen girar perfectamente, demuestran una inteligencia superior, incluso satánica.

La observación de la eficacia organizativa de los malos no debe asustarnos ni hacernos renunciar a luchar contra sus planes. En efecto, creo que es precisamente esta “perfección”, casi mecánica, sin alma, en el campo enemigo la que acabará constituyendo su propia condena: “Simul stabunt, simul cadent” (“Se mantendrán juntos, caerán juntos”), recita el refrán latino. Y será exactamente así, porque el triunfo del Mal es una ficción, una simulación, una puesta en escena basada –como todo lo que viene de Satán– en las apariencias y en la mentira.» [Artigo completo]

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