Crónicas do Grande Despertar | Crónicas del Gran Despertar

28/09/2023

Africanizar a Europa | Africanizar Europa


«O antropólogo Gunnar Heinsohn deu, anos atrás, alguns dados demolidores que provam o impulso suicida da velha Europa. Dos 12 milhões de imigrantes chegados à Alemanha desde 1990, apenas uns 10% se puderam aproveitar laboralmente. "A Alemanha procurou trabalhadores no estrangeiro. Os que vieram eram analfabetos ou falharam a escolarização nos seus países. À incapacidade de integração de muitos destes imigrantes não foi alheia a sua escassa formação. Se tivermos em conta que os países produtores de imigrantes têm um QI médio inferior ao da Alemanha, e que ainda assim trazemos os que falharam a escolarização, os resultados estão à vista", assinalou Heinsohn.

Denunciou ainda os políticos alemães que, não só favorecem esta imigração escassamente qualificada, como os incentivam a ter filhos, muitos filhos, obtendo assim todo o género de benefícios sociais. Advertiu que o resultado será uma imensa classe proletária, de crescimento incontrolável, frente a uma minoria produtora de riqueza. Na actualidade, mais de 33% das crianças abaixo dos 5 anos, nascidas na Alemanha, são provenientes de famílias imigrantes, frente a 19% de crianças alemãs. Isto levou à necessidade de activar serviços de integração no ensino público, o que está a repercutir-se negativamente na sua qualidade e a reduzir, portanto, o valor do capital humano da nação que nos deu Beethoven. É isto o melhor que os progressistas conseguem dar aos cidadãos europeus?

Enquanto os Estados africanos se negam a tomar medidas para restabelecer algo parecido com uma civilização nos seus países, não seria mais lógico europeizar a África, em vez de africanizar a Europa, com o qual europeus e africanos ficariam a ganhar? Onde está a lógica das políticas migratórias em curso? Não há nenhuma.»

* * * * *

«El antropólogo Gunnar Heinsohn ofreció hace años algunos datos demoledores que probarían la pulsión al suicidio de la vieja Europa. De los 12 millones de inmigrantes llegados a Alemania desde 1990, sólo un 10% pudo ser laboralmente aprovechado. "Alemania fue a buscar trabajadores al extranjero. Los que vinieron eran analfabetos o fracasados escolares en sus países. La incapacidad de muchos de estos inmigrantes para integrarse no ha sido ajeno a su escasa formación. Si tenemos en cuenta que los países productores de inmigrantes tienen un promedio IQ entre su población inferior al de Alemania y que, a pesar de ello, nosotros nos traemos a sus fracasados escolares, los resultados están a la vista", señaló Heinsohn.

Denunció asimismo que los políticos alemanes, no sólo favorecen esta inmigración escasamente cualificada, sino que también animan a sus integrantes a que tengan hijos, muchos hijos, obteniendo por ello toda clase de beneficios. Advirtió que el resultado será una inmensa clase proletaria de incontrolable crecimiento frente a una minoría productora de riquezas. En la actualidad, más del 33% de los niños por debajo de los 5 años nacidos en Alemania provienen de familias inmigrantes frente a un 19% de niños alemanes. Ello ya ha provocado que se tengan que poner en marcha servicios de integración en la enseñanza pública, lo que está repercutiendo negativamente en su calidad y reduciendo por tanto el valor del capital humano de la nación que alumbró a Beethoven. ¿Es esto lo que mejor que pueden darle los progresistas a los ciudadanos europeos?

Al tiempo que los Estados africanos se niegan a tomar medidas para restablecer un parecido de civilización en sus países, ¿no sería más lógico europeizar África y no africanizar Europa, con lo que europeos y africanos saldríamos ganando? ¿Dónde está la lógica de las políticas migratorias puestas en marcha? No hay ninguna.» (Alerta Digital)

Sem comentários:

Enviar um comentário