Crónicas do Grande Despertar | Crónicas del Gran Despertar

27/07/2023

Social-democracia e progressismo (1) | socialdemocracia y progresismo (1)



«Depois do falhanço e da queda do comunismo – e com o nazismo e o fascismo mortos e enterrados há mais de meio século – a social-democracia era o único programa estatal que restava, e os seus defensores estavam empenhados em aproveitar ao máximo o seu monopólio ideológico, na nova era pós-comunista. Mas, apesar de muitos pensarem que a social-democracia é sinal de progresso, ela é na realidade inimiga da tradição e da liberdade; e manifesta-se em múltiplas formas, desde o feminismo de género, até às diversas formas de "vitimismo", de tal modo que, perante todos os assuntos cruciais, os social-democratas, independentemente de como se classificam ou auto-denominam, opõem-se à liberdade e à tradição, e manifestam abertamente que a única opção é "mais Estado" e um governo forte, se possível de âmbito mundial.

E deve-se assinalar que a social-democracia se faz acompanhar de um problema deveras importante: ela é muito mais enganosa, traiçoeira e mal-intencionada do que outras formas de estadismo porque pretende, segundo afirmam os seus seguidores, combinar o socialismo com as atractivas virtudes da "democracia", da liberdade de criação, de investigação, etc. E assim, os social-democratas farão tudo ao seu alcance para se envolver em alguma forma de democracia, pois sabem que qualquer opção política que cheire a ditadura, será imediatamente considerada liberticida e totalitária, e acabará por ser derrotada, mais cedo ou mais tarde, fazendo cair, e até desaparecer, a sua estrutura organizativa.

O aparente fervor, a simulada devoção dos social-democratas pela democracia, serve de pretexto para atacar os que afirmam a inviolabilidade "absoluta" do direito à liberdade de expressão e à liberdade de imprensa. A aversão dos social-democratas à liberdade de expressão leva-os, sempre que têm a oportunidade, a restringir ou proibir o discurso ou a expressão daqueles que consideram "anti-democráticos", pelo simples facto de serem os seus adversários.
No vocabulário dos social-democratas, "anti-democrático" vai desde alguém que possa ser acusado de incorrer no "crime de opinião ou pensamento de ódio", até aos que ousem questionar a ideologia de género, ou "o aquecimento global", ou "as mudanças climáticas de origem antropogénica", ou qualquer outra questão que lhes ocorra, para desqualificar e demonizar aqueles que consideram os seus inimigos.»

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«Después del fracaso y de la caída del comunismo –y con el nazismo y el fascismo muertos y enterrados hace más de medio siglo– la socialdemocracia era el único programa estatal que quedaba, y sus defensores estaban empeñados en aprovechar al máximo su monopolio ideológico, en la nueva era poscomunista. Pero, aunque muchos piensen que la socialdemocracia es signo de progreso, en realidad es enemigo de la tradición y de la libertad; y se manifiesta en múltiples formas, desde el feminismo de género, hasta las diversas formas de "victimismo”, de tal manera que, ante todos los asuntos cruciales, los socialdemócratas, da igual como se etiqueten o autodenominen se oponen a la libertad y a la tradición y manifiestan abiertamente que la única opción es "más estado” y un gobierno fuerte, a ser posible mundial.

Y hay que advertir que la socialdemocracia va acompañada de un problema muy importante: la socialdemocracia es mucho más engañosa, mendaz y malintencionada que otras formas de estatismo porque pretende, según afirman sus seguidores, combinar el socialismo con las atractivas virtudes de la "democracia" y la libertad de creación, de investigación, etc. Así que, los socialdemócratas harán todo lo posible para envolverse en alguna forma de democracia, pues saben que cualquier opción política que huela a dictadura, será inmediatamente considerada liberticida y totalitaria, y acabará siendo derrotada, más pronto que tarde, haciendo caer e incluso desaparecer su estructura organizativa.

El aparente fervor, la impostada devoción de los socialdemócratas por la democracia sirve como pretexto para atacar a quienes afirman la inviolabilidad “absoluta” del derecho a la libertad de expresión y a la libertad de prensa. La aversión de los socialdemócratas a la libertad de expresión les lleva, cada vez que tienen ocasión a restringir o prohibir el discurso o la expresión de quienes ellos consideran “antidemocráticos”, por el simple hecho de ser sus contrincantes.
En el vocabulario de los socialdemócratas "antidemocrático” es desde cualquiera que pueda ser tildado de incurrir en "crimen de opinión o pensamiento de odio”, hasta quien ose cuestionar la ideología de género, o poner en cuestión "el calentamiento global” o "el cambio climático de origen antropogénico”, o cualquier cuestión que se les ocurra para descalificar y demonizar a quienes ellos consideran sus enemigos.»

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