Crónicas do Grande Despertar | Crónicas del Gran Despertar

03/07/2023

Enquanto a França arde | Mientras arde Francia



«Emmanuel Macron é hoje a imagem perfeita da impotência, enquanto a França arde, como prelúdio a outros previsíveis incêndios por muitos outros cantos da Europa.
É a impotência bem merecida dos políticos europeus do consenso social-democrata da mentira, da irresponsabilidade e da temeridade criminosa, associada a toda a política de imigração das décadas passadas, que teve o seu catastrófico zénite naquele chamamento de fronteiras abertas feito por Merkel em 2015.

O sociólogo socialista Giovanni Sartori avisou, há 25 anos, que a Europa se dirigia a uma catástrofe, porque a imigração inassimilável lhe estouraria no coração. E podia ter sido evitado.
Fechando as fronteiras exteriores, com aviso a todos os países de origem que ninguém chegado ilegalmente jamais poderia regularizar a sua situação, e com deportações maciças, contundentes e eficazes. A Suécia prepara agora medidas, depois de afundar-se nos terríveis efeitos dos erros passados, com cidades tomadas por bandos foragidos do Corno de África.

O senso comum foi derrotado vezes sem conta. Foi mais forte a agenda ideológica das forças do consenso social-democrata que vêem na imigração uma das formas de dissolver as nações europeias e as suas identidades, para criar um super-espaço multicultural.

Pois aí o têm, o espaço multicultural do terror e da impotência dos governantes. Incapaz de proteger a vida, a segurança e a propriedade dos franceses, o lastimável presidente Macron suplica aos piores bárbaros que tenham por bem não queimar toda a França. Enquanto em Bruxelas, Macron, Scholz, Sánchez, Von der Leyen e toda a tropa de culpados por estas derrocadas tentam forçar os outros a cair na mesma ratoeira e atraiçoar as suas nações.»

* * * * *

«Emmanuel Macron es hoy la imagen perfecta de la impotencia mientras arde Francia, como preludio a otros previsibles incendios por otros muchos rincones de Europa.
Es la impotencia bien merecida de los políticos europeos del consenso socialdemócrata de la mentira, de la irresponsabilidad y la temeridad criminal que supone toda la política de inmigración de las pasadas décadas y que tuvo su catastrófico cenit en aquel llamamiento de fronteras abiertas que hizo Merkel en 2015.

El sociólogo socialista Giovanni Sartori avisó hace ya 25 años de que Europa iba a la catástrofe porque la inmigración inasimilable le estallaría en el corazón. Pudo haberse evitado.
Cerrando las fronteras exteriores, con el aviso a todos los países de origen de que nadie llegado ilegalmente podría jamás regularizar su situación y con deportaciones masivas, contundentes y eficaces. Suecia está ahora preparando medidas tras hundirse en los terribles efectos de los errores del pasado con ciudades tomadas por bandas de forajidos del Cuerno de África.

El sentido común ha sido derrotado una y otra vez. Ha podido más la agenda ideológica de las fuerzas del consenso socialdemócrata que ven en la inmigración una de las formas de disolver las naciones europeas y sus identidades para crear un superespacio multicultural.

Pues ahí lo tienen, el espacio multicultural del terror y de la impotencia de los gobernantes. Incapaz de proteger la vida, la seguridad y la propiedad de los franceses, el lastimoso presidente Macron suplica a los peores bárbaros que tengan a bien no quemar toda Francia. Mientras en Bruselas, Macron, Scholz, Sánchez, Von der Leyen y toda la tropa de culpables de estas socavaciones intentan forzar a otros a caer en la misma trampa y traicionar a sus naciones.»

Sem comentários:

Enviar um comentário