Crónicas do Grande Despertar | Crónicas del Gran Despertar

02/07/2023

A morte do Ocidente | La muerte de Occidente


«O Ocidente eram Roma frente a Cartago e Grécia frente aos persas. Hoje, o Ocidente já não é nada disso. [...]

Hoje o Ocidente é um ancião decrépito com evidentes problemas cognitivos, corrupto e lascivo, que tenta dissimular a sua indisfarçável senilidade com um certo sorriso odontológico e os gestos mecânicos de um boneco articulado. O Ocidente é hoje Joe Biden (e os seus duplos). É a histeria "woke" e a maldição sobre a própria História, o ódio a si próprio de quem se olha e apenas reconhece o vazio do que um dia existiu. E o gesto estúpido das multidões narcotizadas repetindo a si mesmas «oh, como sou feliz» sem afastar o olhar do telefone enquanto se ajoelham perante o seu próprio vazio. E seres que não são homens nem mulheres, nem têm filhos, nem terra, nem Deus; seres que não são nem têm nada. Hoje o Ocidente deixou de ser Roma para ser Cartago.

Hoje o Ocidente está a suicidar-se pela sua própria ideologia, como diz Emmanuel Todd. Hoje o Ocidente quer morrer. Hoje o Ocidente merece morrer. Pois bem: que morra. E então, talvez, os últimos homens sobre esta terra, já não abençoada, descobrirão uma forma de começar de novo. Talvez, então, possamos recuperar a ingenuidade daquele primeiro grego ao qual apareceu, em sonhos, o perfil do Pártenon.»

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«Occidente eran Roma frente a Cartago y Grecia frente a los persas. Hoy Occidente ya no es nada de eso. [...]

Hoy Occidente es un anciano decrépito con evidentes problemas cognitivos, corrupto y lascivo, que intenta disimular su indisimulable senilidad con cierta sonrisa odontológica y gestos mecánicos de muñeco articulado. Occidente hoy es Joe Biden (y sus dobles). Es la histeria de lo woke y la maldición sobre la propia historia y el odio a sí mismo de quien se mira y sólo reconoce el vacío de lo que un día existió. Y el gesto bobo de las multitudes narcotizadas repitiéndose a sí mismas «oh, qué feliz soy», sin apartar la vista del móvil, mientras se ponen de rodillas ante su propio vacío. Y seres que no son hombres ni mujeres, ni tienen hijos, ni tienen tierra ni tienen Dios, seres que no son ni tienen nada. Hoy Occidente ha dejado de ser Roma para ser Cartago.

Hoy Occidente se está suicidando por su propia ideología, como dice Emmanuel Todd. Hoy Occidente quiere morir. Ergo, hoy Occidente merece morir. Pues bien: que muera. Y entonces, tal vez, los últimos hombres sobre esta tierra, ya no bendita, descubrirán una forma de empezar de nuevo. Tal vez, entonces, podamos recuperar la ingenuidad de aquel primer griego al que se le apareció, en sueños, el perfil del Partenón.»

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